Não escrevo somente por escrever,
existem sonhos por detrás das letras
e tombos, também existe um amor
daqueles que modifica a gente.
Não escrevo para agradar ninguém,
se as vezes agrado é de minh’alma
que jorra minha essência sofrida
que causa um sorriso em alguém, vez ou outra...
Não escrevo por ego ou outro capricho,
existe um horizonte além dos sonhos
e inspirações, também existem grandes objetivos
que traço diariamente e batalho-os incessantemente.
Escrevo sim a poesia nascida em mim
e, parida no universo de um verso
ou de uma cantiga sobre enamorados
que bailam estrelas e madrugadas de devaneios.
Eu partirei um dia e meus escritos borrarão
em um dia chuvoso ou em uma escrivaninha
onde derramam as lágrimas da saudade
mas, o que eu fui ficará gravado no Éter.
E somente no dia do amanhecer eterno
é onde eu restituirei todas as linhas d’alma
eternizando letra por letra desses pergaminhos
que guardam meu sangue e minha sã insanidade.
E quem sabe as tempestades tragam novos sóis
enquanto eu cuido as flores dos jardins das sementes douradas.
onde derramam as lágrimas da saudade
mas, o que eu fui ficará gravado no Éter.
E somente no dia do amanhecer eterno
é onde eu restituirei todas as linhas d’alma
eternizando letra por letra desses pergaminhos
que guardam meu sangue e minha sã insanidade.
E quem sabe as tempestades tragam novos sóis
enquanto eu cuido as flores dos jardins das sementes douradas.
Jonas R. Sanches
Imagem em cima: Google
Imagem em cima: Google
Saiba mais sobre Jonas Rogério Sanches na Etiqueta "FILHOS de Amigos", neste blog.
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