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sábado, 23 de novembro de 2013

Ao Estudante (Soneto) - André Rodrigues




Ao Estudante
(Soneto)

Quantas vezes já foste desarmado…
Com teu pensar ocioso em fútil nada,...
Fingindo-te pessoa industriada,
E ficaste de olhar desalentado?

Porque insistes viver desorientado,
Sem saber manejar a grande espada?
A que te tornará na consagrada,
Resposta repentina em todo o lado!

O sono, é o repousar desta batalha.
Deve ser consumado ante das trevas,
E jamais na clara hora de uma luta!

Abre o teu pensamento que coalha,
Ó jovem cavaleiro que te elevas!
Reveste a tua mente e fá-la arguta!

André Rodrigues 16/11/2013

terça-feira, 19 de novembro de 2013

POEMA TEMÁTICO ---Menções Honrosas--- 15-10 a 19-11



---POEMA TEMÀTICO---

Menções Honrosas



  • Fatima Lapa
    Nesta altura da vida,

    De mim, é difícil falar,
    Muita coisa mudou,
    E muita ainda vai mudar...
    Fui tímida e medrosa,
    Mas também revoltada,
    Desse ser de outrora,
    Resta quase nada....
    Importava-me o que pensavam,
    E o que falavam sobre mim,
    Agora essa insegurança,
    Felizmente chegou ao fim....
    Vou viver a minha vida,
    Não me importa que falem,
    Os comentários de outrora,
    Para mim, já nada valem...
    Mudar? Sim quero mudar,
    E não me vou arrepender,
    Pois a menina tímida de antes,
    Agora vai deixar de o ser…


    • Gomes Antonio Carlos
      Cortei as amarras

      A linha solta
      Agora me agarra.


      • Gislaine Lima
        LAÇOS INVISÍVEIS


        Já lutei tanto para me livrar
        Das amarras que me fazem penar
        São invisíveis aos olhos teus
        Mas terríveis para os meus.

        Sinto-me marionete sem controle
        Totalmente dominada esta prole
        Mas Pouco a pouco me liberto
        Sinto que posso ser mais esperto.

        Pronto... Me livrei dos laços invisíveis
        Abandono agora meus dias terríveis
        Vou. Enfim, viver, sentir, sonhar
        Ser livre pra vencer e me amar!


        • Jorge Pincoruja

           
          AMARRAS

           Houve um tempo em que amarras me tornaram erecto ...tolo e circunspecto .Tempos houve em que amarras me fizeram direito ....sem mácula, perfeito !!!E como qualquer marionte fiz o que nao quiz e dei sins com gosto amargo de nao ! E num momento me senti assim ...levado pela vida em seus cordoes -longe de mim,vazio de emocoes !Cortei com tudo -Libertei-me !!!nao me interessam opinioes ...E hoje liberto, sou eu quem canta e quem danca ...no meu concerto .


          • José Manuel Cabrita Neves

            MARIONETES


            Não somos nenhuns bonecos!
            Temos cabeça! Pensamos!
            Mas há para ai badamecos,
            Que não sabem que sonhamos…

            Temos alma e coração!
            Temos nobres sentimentos!
            Não deixamos, isso não:
            Que nos tolham os movimentos!...

            Há quem mexa os cordelinhos,
            Para nos manipular…
            Fazem de nós maluquinhos!...

            O povo está a acordar!
            Já lá não vai com beijinhos,
            Já aprendeu a votar!...

            • Maria Batista
              JÁ NÃO SOU MARIONETA


              Houve tempos que queria voar...
              Presa a fios não o conseguia fazer,
              Embrenhada neles sem poder viver,
              Foram tempos em que nem ousava sonhar...

              Segundos, horas, dias, durante anos foi assim!
              Sempre o mesmo. A rendição,
              Um vazio e o meu pobre coração,
              Amarrado, amordaçado, sem sentir um sim.

              Mas um dia tudo mudou,
              Marioneta já não sou,
              Pois os fios, as amarras cortei!

              Agora sou pessoa desisti de ser boneco, fugi...!
              Voltei para a vida sem medos, os olhos abri,
              E... marioneta de novo, nunca mais o serei!

              Mc.Batista


              • Carmem Teresa Elias
                Não sou apenas mais um tipo de boneco aflito... sou um suplício, um grito, um ser vivo....quero apenas o mais simples: a liberdade de viver ....

                • Isa Lisboa

                  False Puppet


                  Por finos fios me susténs
                  Crês que são suficientes
                  Se olhar demorado
                  Tivesses
                  Facilmente verias
                  Que de madeira
                  Não sou feita

                  • Claudiane Ferreira de Souza
                    Cansei de ser manipulado
                    De agora em diante tudo aquilo
                    que não acredito vai será censurado
                    viverei minha liberdade e estilo.

                    Enide Santos

                    E depois...?

                    O que acontece depois?
                    Depois que o som da liberdade se findar,
                    que as amarras desatar...?

                    Para onde irei,
                    o que vou ser
                    ou o que vou fazer...?

                    E depois?
                    Depois que não estiver mais imune
                    que perder o escudo
                    que ficar exposto a todas as dores do mundo?

                    Vaza-me das veias,
                    o desejo de liberdade
                    de tomar ás rédeas
                    e manusear meu destino.

                    E depois...?
                    O depois sempre vai existir depois do depois.

POEMA TEMÁTICO ---PODIUM--- 16/10 - 19/11


--- POEMA TEMÁTICO ---

Uma imagem, uma sugestão de um tema a explorar...



PODIUM


Vencedor (exéquo)

  •  FIOS DA RESISTÊNCIA HUMANA

    Fios da resistência humana aos desafios
    Que se colocam pela existência de vida,
    Têm de ser feitos de aço interior na lida
    Contínua que na vida enlaça os duros fios.

    E para se evitar crescentes desvarios,
    Da razão que mais peca o intuito da medida
    Exata, revestida infelizmente e tida
    Como lágrimas vãs dos calvários em rios;

    Onde uma solidão apodera-se alada
    Aos confins duma terra aberta e desgraçada,
    Desse mal dos mortais fios de fútil lã...

    Ora a sobrevivência exige mais da dura
    Realidade, no tempo enfadonho que cura,
    Toda a vida tecida em alma e mente sã.


  • Cortei...
    Os fios da hipocrisia
    Voei...
    No rumo da poesia
    Pintei...o mundo com a tinta da magia


  • Oswalgo Genofre



    Segundo Lugar (exéquo)

  • Solange Moreira de Souza

    LIBERDADE


    Quero a liberdade
    De um pássaro em
    Pleno voo.
    Não quero amarras.
    Na verdade o momento
    É o agora.
    Não se vive o depois.
    Quero a magia da
    Mais rica fantasia,
    De viver cada
    Instante e que ele
    Seja marcante.
    Não tenho outra vida.
    Quero o meu coração
    Pulsando fortemente,
    Toda a emoção que me
    For permitida.
    Esta é a minha
    Maior poesia.

  • Francisco Costa

    Preso nos liames que me impuseram,

    Acreditei nas verdades escolares,
    Nos discursos religiosos, perorações
    Gastas movimentando-me alheio
    E tonto, inconsciente, rindo por nada.

    Cordões outros me atavam e prendiam
    No bom comportamento geral e único:
    O da sexualidade reprimida, mal contida
    E preconceituosa, criticando no alheio
    O que em mim faltava; o do consumo
    Irracional anunciado na televisão, no rádio,
    Nas vitrines e corredores de shoppings;
    O do partido político modelando vontades.

    Um dia, cansado do monótono e sempre,
    Do cotidiano e permanente, movimentos
    Orientados pelos donos de mim adormecido,
    Acordei e rompi cordas, correntes, barbantes,
    Matando o boneco que morava em mim.

    Sem perceber, me amanheci poeta.



  • Ira Rodrigues

    Meu menino de corda

    Em cordões se pendura
    Fica mudo abismado
    Que fez ele de pecado...
    Para ser assim condenado
    Sem saída sem liberdade
    Restando-lhe apenas
    No silencio trancado...

Terceiro Lugar (exéquo)

  • Cæsar Ribéry

    LIVRE


    Me liberto das amarras desta vida,
    Embrenhando-me no mundo maravilhoso da poesia,
    Lá ganho asas, poderes, sou tudo e todos,
    Posso ser rei, príncipe no meu cavalo alado.

    Simplesmente livre voando na poesia,
    Com amor, meu bem maior, meu companheiro,
    Distante de todo ódio, aqui só paz e esperança,
    Saudade não mais me afronta,
    Livrei-me daquele mundo de fantoches,
    Vivo agora minhas fantasias, sonhos e desejos.

    Livre, livre como um pássaro à voar,
    Sou poeta, sou vida, sou pano de fundo,
    No teatro da vida e da morte,
    Rebenta em meu peito o sentimento de liberdade,
    Do agora em diante eternizado estarei no universo da poesia.

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    • Denise Alves de Paula

      MARIONETES


      São como verdadeiros marionetes,
      Os que se deixam ser manipulados,
      Pelo consumismo, a opinião alheia,
      Sempre escravos do que os rodeia.

      Uns são dominados mais facilmente
      Pois seguem a maioria geralmente;
      Parece até não terem capacidade,
      Inteligência, para agirem diferente.

      Essas pessoas um pouco alienadas,
      Se esquecem que é um direito seu,
      Pensar, agir de forma diferenciada,
      Sem se deixarem ser influenciadas.

      Cada um sabe o que é melhor para si,
      Pois são diferentes as personalidades.
      Mostrar que tem a sua própria opinião,
      É uma forma de fugir da manipulação.




      • Yasuday Jack


        "Nunca se sabe o que poderá acontecer no seu dia que acaba de nascer, somos feito marionetes nas mãos de sei lá quem, viva com alegria no coração, amanhã alguns ou mesmo você, poderá não estar por aqui para respirar ou tentar consertar."







        Estes trabalhos foram seleccionados através da contagem dos Gostos/Curtes colocados nos mesmos durante o evento.