Sou o que sou,
Não me invento.
Sou vento,...
Que voou...
Para onde?
Ainda não o sei.
Algúres onde sonhei,
O intenso que se esconde.
De mim,
E do que sou.
Que nem me encontrou,
Eu; que sou assim!
Como noite de luar,
Límpida e transparente,
Para onde?
Ainda não o sei.
Algúres onde sonhei,
O intenso que se esconde.
De mim,
E do que sou.
Que nem me encontrou,
Eu; que sou assim!
Como noite de luar,
Límpida e transparente,
Embora o que se sente,
Para nós tenhamos que guardar.
Sou dia...
Por vezes nublado,
Triste e cansado,
De tanto que ardia.
Uma estrela apagada,
Gasta de tanto viver.
Réstia de querer,
Contudo apavorada.
Com medo...!
Do que sou do que possa vir.
De tudo que possa existir,
Do sonho e do seu enrredo!
Mas sou o que sou!!!
Não me invento.
Sou vento...
Que em nada tocou!!!
Para nós tenhamos que guardar.
Sou dia...
Por vezes nublado,
Triste e cansado,
De tanto que ardia.
Uma estrela apagada,
Gasta de tanto viver.
Réstia de querer,
Contudo apavorada.
Com medo...!
Do que sou do que possa vir.
De tudo que possa existir,
Do sonho e do seu enrredo!
Mas sou o que sou!!!
Não me invento.
Sou vento...
Que em nada tocou!!!
SAXON 2-12-2011
MC.BATISTA
Simplesmente lindo!
ResponderEliminarMuitíssimo Obrigada Amiga Neidinha Borges :) :)
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