Nada tiraria,
nada, nesse dia,
toda essa alegria
do meu coração:
Hoje eu vi João!
Hoje eu vi João!
Quero uma harmonia
rica de poesia
para qualquer dia
pôr numa canção
Já que vi João!
Já que vi João!
Fico embevecido
vendo-o tão crescido Hoje eu vi João!
Quero uma harmonia
rica de poesia
para qualquer dia
pôr numa canção
Já que vi João!
Já que vi João!
Fico embevecido
vendo-o tão bonito
vendo-o um rapagão
Como vi João!
Como vi João!
Fez o meu retrato
muito bem, de fato
Eu fui retratado
a tocar violão
Por você, João!
Por você, João!
Talentoso é
pode, se quiser
no desenho ter
uma profissão
Se quiser, João!
Se quiser, João!
Logo, Joãozinho
com irmão e tio
segue seu caminho
volto à solidão
Mas eu vi João!
Mas eu vi João!
A felicidade
ganhou, de verdade
visibilidade
com explicação:
É que eu vi João!
É que eu vi João!
Cantar, bem queria
pudesse, o faria
a voz soltaria
todo afinação
Pra você, João!
Pra você!
João Esteves
Nossa!! Sensibilidade a flor da pele!!!! Seria João, um filho?
ResponderEliminarAbraços! Elaine.
Tenho surpresa e prazer ao encontrar aqui este poema.
ResponderEliminarO João de que falo aqui é real e meu filho homônimo. Fazia mais de um ano que eu não o via nem tinha notícias dele. O reencontro se deu inesperadamente. Foi muita emoção pra mim. De um só jato saíram-me estes versos. Na mosca, Elaine. Abraços!
João, o pai, merece todas as honras pelos versos lindos que sempre faz. João, o filho, decerto é merecedor da homenagem.
ResponderEliminarBeijo, João, querido amigo.
Parabéns a este blog pela iniciativa.
Fico muito agradecido por seu carinhoso comentário, querida amiga Milene.
EliminarUma beleza de pai para filho.
ResponderEliminarObrigado amigo e conterrâneo Antônio.
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