C ada vez que, no horizonte
O nde explode essa alegria
R etumbante que hoje existe,
I nflamando-se na fonte
N atural na rebeldia -
T anto a alegre, quanto a triste! -
H á aquele que me conte
I gualmente e todo o dia
A lgo assim, bandeira em riste:
N em que a morte nos afronte!,
N em que a morte nos afronte!,
S ou Corinthians, sim. Sorria!
Gilberto de Almeida
16.12.2012
Gilberto de Almeida
16.12.2012
Sem comentários:
Enviar um comentário