Valdecir Anselmo
O NOBRE MANTO DA POESIA
Minha alma em teu olhar se inebria!
Oh Diva! Oh Musa! Oh Poesia! De candura inefável!
Sobejamente adorável tua graça em mim perpassa!
... Minha alma em ti se enlaça, nesse liame tão afável!
Minha alma em teu olhar se inebria!
Transluz dele a magia que em meu sonho se imiscui!
Teu encanto meliflui no álveo do teu sorriso!
De outra luz já não preciso, pois essa imanência me constitui!
Minha alma em teu olhar se inebria!
Divago em onírica fantasia, a flanar em teu recanto!
A maviosidade do teu canto vou solfejando, enamorado!
Sou um poeta encantado, envolto no afago do teu nobre manto!
O NOBRE MANTO DA POESIA
Minha alma em teu olhar se inebria!
Oh Diva! Oh Musa! Oh Poesia! De candura inefável!
Sobejamente adorável tua graça em mim perpassa!
... Minha alma em ti se enlaça, nesse liame tão afável!
Minha alma em teu olhar se inebria!
Transluz dele a magia que em meu sonho se imiscui!
Teu encanto meliflui no álveo do teu sorriso!
De outra luz já não preciso, pois essa imanência me constitui!
Minha alma em teu olhar se inebria!
Divago em onírica fantasia, a flanar em teu recanto!
A maviosidade do teu canto vou solfejando, enamorado!
Sou um poeta encantado, envolto no afago do teu nobre manto!
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