Elian Vieira Silva
Aposto do oposto
Eu queria ser boazinha
E te falar de flores
Ter no hálito o frescor
Do orvalho da manhã
E soprar com a suavidade
Da brisa à beira mar
Mas sou lava de vulcão
Que deixa marcas por onde jorra
O vômito que expele
Da nascente interior
Não tenho a luz do sol
Sou a sombra das trevas
Não sou o brilho do raiar do dia
Mas a penumbra do anoitecer
Eu queria ser diferente
Mas aprendi que sou assim
O aposto do oposto
Dia e noite, noite e dia
Sou eu ...sem nada ser
(Nane-20/12/2012)
Aposto do oposto
Eu queria ser boazinha
E te falar de flores
Ter no hálito o frescor
Do orvalho da manhã
E soprar com a suavidade
Da brisa à beira mar
Mas sou lava de vulcão
Que deixa marcas por onde jorra
O vômito que expele
Da nascente interior
Não tenho a luz do sol
Sou a sombra das trevas
Não sou o brilho do raiar do dia
Mas a penumbra do anoitecer
Eu queria ser diferente
Mas aprendi que sou assim
O aposto do oposto
Dia e noite, noite e dia
Sou eu ...sem nada ser
(Nane-20/12/2012)
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