Carlos Manuel Alves Margarido
O meu poema de Natal é uma chamada de atenção
Para todas as crianças desfavorecidas
Onde retrato o menino que foi o Carlitos
Menino
Sapatos com fome,
dedos de fora,
“ breguilha” aberta.
Calças rotas, descosidas,
mal remendadas, descaídas.
Cinto sem fivela,
camisola desbotada, distinguida,
suja e gasta.
Unhas negras, surro nos dedos.
Boca, lábios secos de fome…
Olhos encovados,
marcas de pó e lágrimas no rosto.
A cabeça rapada, com mais piolhos que cabelos…
Chamam-me, o “pele e osso”!
Não sei porque sofro assim
se sou um menino igual a ti?
Poema escrito Carlos Manuel
Corrigido e pontuado por Manuel Manços Assunção Pedro
O meu poema de Natal é uma chamada de atenção
Para todas as crianças desfavorecidas
Onde retrato o menino que foi o Carlitos
Menino
Sapatos com fome,
dedos de fora,
“ breguilha” aberta.
Calças rotas, descosidas,
mal remendadas, descaídas.
Cinto sem fivela,
camisola desbotada, distinguida,
suja e gasta.
Unhas negras, surro nos dedos.
Boca, lábios secos de fome…
Olhos encovados,
marcas de pó e lágrimas no rosto.
A cabeça rapada, com mais piolhos que cabelos…
Chamam-me, o “pele e osso”!
Não sei porque sofro assim
se sou um menino igual a ti?
Poema escrito Carlos Manuel
Corrigido e pontuado por Manuel Manços Assunção Pedro
Para todas as crianças desfavorecidas
Onde retrato o menino que foi o Carlitos
Menino
Sapatos com fome,
dedos de fora,
“ breguilha” aberta.
Calças rotas, descosidas,
mal remendadas, descaídas.
Cinto sem fivela,
camisola desbotada, distinguida,
suja e gasta.
Unhas negras, surro nos dedos.
Boca, lábios secos de fome…
Olhos encovados,
marcas de pó e lágrimas no rosto.
A cabeça rapada, com mais piolhos que cabelos…
Chamam-me, o “pele e osso”!
Não sei porque sofro assim
se sou um menino igual a ti?
Poema escrito Carlos Manuel
Corrigido e pontuado por Manuel Manços Assunção Pedro
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