Maria Elisa Ribeiro
Rumores da escrita (32)
.fontes de palavras, suavemente inquietas, jorram rumores não escritos .num repuxo acomodadas, falam entre si verdades irrequietas ,de espírito indeciso. deixo entrar meu pensamento nessa água turbulenta e com os dedos afago-as, esperando o especial momento do diálogo.
.hiper-sensorial relação do poeta com o seu valioso elemento.
.em sequência, cosidas com os meus silêncios, saltam aquela taça de pura inocência-cósmica e tornam-se, de imediato, memórias das minhas memórias.
... .outras histórias…
.inocentes lexemas das certezas dos rumores, das incertezas dos humores, cada qual exibe uma específica paz interior, que contorna o umbigo do mundo.
Infiltro-me nas frágeis águas…
Sinto emergir um Poema!
Marilisa Ribeiro-JAN/012
Rumores da escrita (32)
.fontes de palavras, suavemente inquietas, jorram rumores não escritos .num repuxo acomodadas, falam entre si verdades irrequietas ,de espírito indeciso. deixo entrar meu pensamento nessa água turbulenta e com os dedos afago-as, esperando o especial momento do diálogo.
.hiper-sensorial relação do poeta com o seu valioso elemento.
.em sequência, cosidas com os meus silêncios, saltam aquela taça de pura inocência-cósmica e tornam-se, de imediato, memórias das minhas memórias.
... .outras histórias…
.inocentes lexemas das certezas dos rumores, das incertezas dos humores, cada qual exibe uma específica paz interior, que contorna o umbigo do mundo.
Infiltro-me nas frágeis águas…
Sinto emergir um Poema!
Marilisa Ribeiro-JAN/012
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