Deborah Valente Borba Douglas
DESERTO
És a terra do nada
Somente reflexos do sol no sal da areia
Já fostes mar
Agora, mar de solidão e silêncio
A não ser o zumbir do vento
Que acaricia minha face
Imensidão dourada
Caminho e caminho pela tua paisagem
E ninguém se vê
Como pode no meio da tua secura
Brotar águas límpidas?
Lago, rio, oásis
Não sabes há anos o que é a água da chuva
Porém, quando ao acaso ela aparece,
Tu te enches em flor
Feito um jardim tropical
Teu feitiço me encanta
Terra de ninguém.
Deborah Valente Borba Douglas
DESERTO
És a terra do nada
Somente reflexos do sol no sal da areia
Já fostes mar
Agora, mar de solidão e silêncio
A não ser o zumbir do vento
Que acaricia minha face
Imensidão dourada
Caminho e caminho pela tua paisagem
E ninguém se vê
Como pode no meio da tua secura
Brotar águas límpidas?
Lago, rio, oásis
Não sabes há anos o que é a água da chuva
Porém, quando ao acaso ela aparece,
Tu te enches em flor
Feito um jardim tropical
Teu feitiço me encanta
Terra de ninguém.
Deborah Valente Borba Douglas
És a terra do nada
Somente reflexos do sol no sal da areia
Já fostes mar
Agora, mar de solidão e silêncio
A não ser o zumbir do vento
Que acaricia minha face
Imensidão dourada
Caminho e caminho pela tua paisagem
E ninguém se vê
Como pode no meio da tua secura
Brotar águas límpidas?
Lago, rio, oásis
Não sabes há anos o que é a água da chuva
Porém, quando ao acaso ela aparece,
Tu te enches em flor
Feito um jardim tropical
Teu feitiço me encanta
Terra de ninguém.
Deborah Valente Borba Douglas
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