José Manuel Cabrita Neves
A TI... FUTURO POETA
Tu que lês os meus versos e relês,
Na tua ideia os meus loucos pensares;
Tu que olhas pra mim e em mim vês:
Pequena embarcação nos altos mares...
Tu que zombas de mim pra te ocultares,
No meio da multidão que são vocês...
Tu, materialão, quando chorares,
Hás-de sentir aquilo em que não crês!...
Hás-de escrever com lágrimas uns versos!
E hás-de ouvir dizer: que versos loucos!
E hás-de tu pensar: escrevi tão poucos...
E, quando a morte te vier buscar,
Pedir-lhe-ás ainda alguns momentos,
Para escreveres os últimos lamentos...
por:José Manuel Cabrita Neves
(06/1968) - 16-12-2012
foto:69371.jpg
totilafortesletras.blogspot.co m
A TI... FUTURO POETA
Tu que lês os meus versos e relês,
Na tua ideia os meus loucos pensares;
Tu que olhas pra mim e em mim vês:
Pequena embarcação nos altos mares...
Tu que zombas de mim pra te ocultares,
No meio da multidão que são vocês...
Tu, materialão, quando chorares,
Hás-de sentir aquilo em que não crês!...
Hás-de escrever com lágrimas uns versos!
E hás-de ouvir dizer: que versos loucos!
E hás-de tu pensar: escrevi tão poucos...
E, quando a morte te vier buscar,
Pedir-lhe-ás ainda alguns momentos,
Para escreveres os últimos lamentos...
Tu que zombas de mim pra te ocultares,
No meio da multidão que são vocês...
Tu, materialão, quando chorares,
Hás-de sentir aquilo em que não crês!...
Hás-de escrever com lágrimas uns versos!
E hás-de ouvir dizer: que versos loucos!
E hás-de tu pensar: escrevi tão poucos...
E, quando a morte te vier buscar,
Pedir-lhe-ás ainda alguns momentos,
Para escreveres os últimos lamentos...
por:José Manuel Cabrita Neves
(06/1968) - 16-12-2012
foto:69371.jpg
totilafortesletras.blogspot.co
Sem comentários:
Enviar um comentário