Francisco Costa
PLATONISMO
Eu gostaria de te amar
Como qualquer homem
Ama as mulheres,
Complementos físicos
De necessidades,
Num quebra-cabeças geométrico
De peças encaixando-se nuas.
Mas não, ao invés
O meu amor é diferente,
Tem algo de brasas extintas,
Algo de roseirais em flor,
Algo assim silencioso
E acomodado que se basta
E se ama secretamente.
Francisco Costa
PLATONISMO
Eu gostaria de te amar
Como qualquer homem
Ama as mulheres,
Eu gostaria de te amar
Como qualquer homem
Ama as mulheres,
Complementos físicos
De necessidades,
Num quebra-cabeças geométrico
De peças encaixando-se nuas.
Mas não, ao invés
O meu amor é diferente,
Tem algo de brasas extintas,
Algo de roseirais em flor,
Algo assim silencioso
E acomodado que se basta
E se ama secretamente.
Francisco Costa
De necessidades,
Num quebra-cabeças geométrico
De peças encaixando-se nuas.
Mas não, ao invés
O meu amor é diferente,
Tem algo de brasas extintas,
Algo de roseirais em flor,
Algo assim silencioso
E acomodado que se basta
E se ama secretamente.
Francisco Costa
Um amor que cresce no silencio, é tão doloroso e lindo amar assim... Belíssimo poema!
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