Francisco Costa
Ontem esperei e não veio ninguém.
Ninguém na poltrona, na varanda,
Aceitando café ou bebendo água.
Não, ninguém a optar entre o vinho
E a caipirinha com lascas de salame.
Ninguém para discutir futebol, gols,
Ou falar das curvas da modelo na praia.
Não coloquei Gil pra cantar nem mostrei
O meu último trabalho plástico,
Cores coladas com tristeza e solidão.
Não, ninguém por referência
Ninguém para me mostrar
Que ainda estou vivo.
Francisco Costa
Ontem esperei e não veio ninguém.
Ninguém na poltrona, na varanda,
Aceitando café ou bebendo água.
Não, ninguém a optar entre o vinho
Ninguém na poltrona, na varanda,
Aceitando café ou bebendo água.
Não, ninguém a optar entre o vinho
E a caipirinha com lascas de salame.
Ninguém para discutir futebol, gols,
Ou falar das curvas da modelo na praia.
Não coloquei Gil pra cantar nem mostrei
O meu último trabalho plástico,
Cores coladas com tristeza e solidão.
Não, ninguém por referência
Ninguém para me mostrar
Que ainda estou vivo.
Francisco Costa
Ninguém para discutir futebol, gols,
Ou falar das curvas da modelo na praia.
Não coloquei Gil pra cantar nem mostrei
O meu último trabalho plástico,
Cores coladas com tristeza e solidão.
Não, ninguém por referência
Ninguém para me mostrar
Que ainda estou vivo.
Francisco Costa
Sem comentários:
Enviar um comentário