O amor, o que é?
É a felicidade?
Não... Não é.
Será então a vaidade?
Para falar a verdade
E com toda humildade,
Eu não sei o que é.
Mas com sinceridade
Descreverei com fé
O que penso nesta idade.
O amor é um... é um...
Bem, é um sonho como nenhum,
Às vezes tristonho,
Outras risonho,
Que se o temos
Tememos perdê-lo,
Caso contrário
Queremos encontrá-lo.
Porém o amor é todo Universo
Toda grandeza do espaço
Todo abismo do mar
Que produz um verso
No doce rufar de aço
Das ondas, a praia beijar
É... os olhos lindos da musa,
É... o corpo melindroso
É... o sonho infinito a vagar.
É uma mente confusa,
[De um poeta que sofria]
Que conheceu o amor um dia,
Sentiu de perto, palpou-o, no entanto
Não o sabe explicar.
1964
Para falar a verdade
E com toda humildade,
Eu não sei o que é.
Mas com sinceridade
Descreverei com fé
O que penso nesta idade.
O amor é um... é um...
Bem, é um sonho como nenhum,
Às vezes tristonho,
Outras risonho,
Que se o temos
Tememos perdê-lo,
Caso contrário
Queremos encontrá-lo.
Porém o amor é todo Universo
Toda grandeza do espaço
Todo abismo do mar
Que produz um verso
No doce rufar de aço
Das ondas, a praia beijar
É... os olhos lindos da musa,
É... o corpo melindroso
É... o sonho infinito a vagar.
É uma mente confusa,
[De um poeta que sofria]
Que conheceu o amor um dia,
Sentiu de perto, palpou-o, no entanto
Não o sabe explicar.
1964
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