Rosiane Ceolin
Incontável poesia.
Sem rosa
sem renda
sem pérolas,
esta é a última
poesia neste caderno.
Muitas letras
inúmeras palavras reversas,
incontáveis e perdidos versos.
Amor,solidão
alegrias e tristezas,
esvaziar de uma alma incansável,
desmascarar de um ego encantado
caminho marcado,vinco calcado, um destino.
Rastreado estado de torpor
na ânsia de querer mais
seguir em frente, invadir sinais,
destino desmedido, intenso, turbulento
asco ranço do dia a dia, tropeço em si mesmo.
Pedra entre pétalas, caminho demarcado, cores,
folha desvirginada, em constante cavalgada da escrita,
loucos pensares, ânsia atônita de querer viver e contemplar.
Contemplar o que no final
é apenas uma fraude, equívoco
semblante emprestado do eterno
parte uníssona que funde-se ao nada
a mera insignificância do incompleto pleno,
o contrário da dualidade do ser/estar, apenas ter ficado,
Sem rosa, sem renda, sem pérolas somente mais uma incontável poesia.
(Rosiane Ceolin)Rgnº0208 – 15/12/12)
Incontável poesia.
Sem rosa
sem renda
sem pérolas,
esta é a última
poesia neste caderno.
Muitas letras
inúmeras palavras reversas,
incontáveis e perdidos versos.
Amor,solidão
alegrias e tristezas,
esvaziar de uma alma incansável,
desmascarar de um ego encantado
caminho marcado,vinco calcado, um destino.
Rastreado estado de torpor
na ânsia de querer mais
seguir em frente, invadir sinais,
destino desmedido, intenso, turbulento
asco ranço do dia a dia, tropeço em si mesmo.
Pedra entre pétalas, caminho demarcado, cores,
folha desvirginada, em constante cavalgada da escrita,
loucos pensares, ânsia atônita de querer viver e contemplar.
Contemplar o que no final
é apenas uma fraude, equívoco
semblante emprestado do eterno
parte uníssona que funde-se ao nada
a mera insignificância do incompleto pleno,
o contrário da dualidade do ser/estar, apenas ter ficado,
Sem rosa, sem renda, sem pérolas somente mais uma incontável poesia.
poesia neste caderno.
Muitas letras
inúmeras palavras reversas,
incontáveis e perdidos versos.
Amor,solidão
alegrias e tristezas,
esvaziar de uma alma incansável,
desmascarar de um ego encantado
caminho marcado,vinco calcado, um destino.
Rastreado estado de torpor
na ânsia de querer mais
seguir em frente, invadir sinais,
destino desmedido, intenso, turbulento
asco ranço do dia a dia, tropeço em si mesmo.
Pedra entre pétalas, caminho demarcado, cores,
folha desvirginada, em constante cavalgada da escrita,
loucos pensares, ânsia atônita de querer viver e contemplar.
Contemplar o que no final
é apenas uma fraude, equívoco
semblante emprestado do eterno
parte uníssona que funde-se ao nada
a mera insignificância do incompleto pleno,
o contrário da dualidade do ser/estar, apenas ter ficado,
Sem rosa, sem renda, sem pérolas somente mais uma incontável poesia.
(Rosiane Ceolin)Rgnº0208 – 15/12/12)
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