Maria Elisa Ribeiro
DE UM SOPRO…(XXXIII)
…desenham-me o cérebro
pensamentos cansados,
cruzados com linhas
de geometrias cuidadas,
onde repousam dores e alegrias…
.percorro vias alternadas
em cores alquímicas
…tempestades químicas
do ser-a-sentir
palavras semeadas…
De um sopro…
desenham-me , o cérebro,
tantas interrogações!
Abro a janela e por ela entram sentenças de searas doiradas a ondular grão nas papoilas rubras ,do sol calcinadas…
Há mares de poemas-ao-sol na chuva de nuvens cansadas dos versos deitados nas linhas cruzadas da mente…
Logo à noite, vou encostar-me ao sonhar-acordada e permitir que repouse, este pobre cérebro, cansado de- ME-desenhar…
Marilisa Ribeiro-Abril/ 012-C13N
DE UM SOPRO…(XXXIII)
…desenham-me o cérebro
pensamentos cansados,
cruzados com linhas
de geometrias cuidadas,
onde repousam dores e alegrias…
.percorro vias alternadas
em cores alquímicas
…tempestades químicas
do ser-a-sentir
palavras semeadas…
De um sopro…
desenham-me , o cérebro,
tantas interrogações!
Abro a janela e por ela entram sentenças de searas doiradas a ondular grão nas papoilas rubras ,do sol calcinadas…
Há mares de poemas-ao-sol na chuva de nuvens cansadas dos versos deitados nas linhas cruzadas da mente…
Logo à noite, vou encostar-me ao sonhar-acordada e permitir que repouse, este pobre cérebro, cansado de- ME-desenhar…
onde repousam dores e alegrias…
.percorro vias alternadas
em cores alquímicas
…tempestades químicas
do ser-a-sentir
palavras semeadas…
De um sopro…
desenham-me , o cérebro,
tantas interrogações!
Abro a janela e por ela entram sentenças de searas doiradas a ondular grão nas papoilas rubras ,do sol calcinadas…
Há mares de poemas-ao-sol na chuva de nuvens cansadas dos versos deitados nas linhas cruzadas da mente…
Logo à noite, vou encostar-me ao sonhar-acordada e permitir que repouse, este pobre cérebro, cansado de- ME-desenhar…
Marilisa Ribeiro-Abril/ 012-C13N
Sem comentários:
Enviar um comentário