Quis meter o nariz
No éter de templos gris
Quis frasear, beliz
Alar pensamento à retriz
Quis polir perfis – moda fiz!
Decepar toda dor ultriz
Quis checar qual matriz
Desses desiguais brasis
Quis mais, cavoucar até a raiz
Os problemas estruturais do país
Quis bravura e irreverência juvenis
Revolucionar (oh liberdade!) à la Paris
Quis politizar cidadãos servis
Na contramão do capital motriz
Quis fossilizar fuzis, reciclar cariz
Deselitizar o verniz de juiz
Quis cauterizar aguerrida cicatriz
Das adversidades de vida aprendiz
Quis edulçar maldades, diz-que-diz
Ardis que purgam dos imbecis
Quis fartar-me da matéria nutriz
Atento à miséria de todo petiz
Quis aplacar, por desejos viris
Beijos e quadris da mulher xis
Quis cativar paixões febris
Falenas – autoatriz a belatriz
Quis deixar-me levar, sem meios vis
De Dante no seio de Beatriz
Quis obrar apenas, errante feliz
Grafitar PAZ, socializar Deus, sonhos sutis
Quis mediatriz... como eu quis!
Me pus arriscar, ousar, inovar... Ah, Elis!
É quiz o meu verbo! Minhas saudades, senis.
Quis polir perfis – moda fiz!
Decepar toda dor ultriz
Quis checar qual matriz
Desses desiguais brasis
Quis mais, cavoucar até a raiz
Os problemas estruturais do país
Quis bravura e irreverência juvenis
Revolucionar (oh liberdade!) à la Paris
Quis politizar cidadãos servis
Na contramão do capital motriz
Quis fossilizar fuzis, reciclar cariz
Deselitizar o verniz de juiz
Quis cauterizar aguerrida cicatriz
Das adversidades de vida aprendiz
Quis edulçar maldades, diz-que-diz
Ardis que purgam dos imbecis
Quis fartar-me da matéria nutriz
Atento à miséria de todo petiz
Quis aplacar, por desejos viris
Beijos e quadris da mulher xis
Quis cativar paixões febris
Falenas – autoatriz a belatriz
Quis deixar-me levar, sem meios vis
De Dante no seio de Beatriz
Quis obrar apenas, errante feliz
Grafitar PAZ, socializar Deus, sonhos sutis
Quis mediatriz... como eu quis!
Me pus arriscar, ousar, inovar... Ah, Elis!
É quiz o meu verbo! Minhas saudades, senis.
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