Hoje quero ser eu,
Sem ponto, sem vírgula
Sem reticências.
Vou sair por ai,
Não pedirei perdão
Dos meus atos.
Vou tirar meu salto fino,
Dançar beira ao mar,
Sob o som de um violino.
Vou cantar...
Bater palma...
Ouvir minha risada,
Sem me importar
Quando as ondas molharem
O meu vestido de tafetá.
Vou brincar de brincar,
Com crianças desconhecidas.
Dizer olá a todos que passarem por mim,
Sem ter que fingir.
Quero parar tudo e sorrir.
Deixar pingos de chuva
Molharem o riso meu.
Abrir os meus braços,
Mergulhar fundo,
Encontrar o meu eu.
(Leny-Mell)
Não pedirei perdão
Dos meus atos.
Vou tirar meu salto fino,
Dançar beira ao mar,
Sob o som de um violino.
Vou cantar...
Bater palma...
Ouvir minha risada,
Sem me importar
Quando as ondas molharem
O meu vestido de tafetá.
Vou brincar de brincar,
Com crianças desconhecidas.
Dizer olá a todos que passarem por mim,
Sem ter que fingir.
Quero parar tudo e sorrir.
Deixar pingos de chuva
Molharem o riso meu.
Abrir os meus braços,
Mergulhar fundo,
Encontrar o meu eu.
(Leny-Mell)
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