Anderson Gouvêa
Quarta carta
“Pedras na estrada”
Existe um lugar,
Onde o impossível torna-se possível,
Quando queremos...
Por isso vou, e vou correndo.
Espere por mim,
Pois nessa estrada,
Vejo poucos,
E é estranho,
Pois está iluminada.
Será que o céu desceu até aqui,
Ou por amor me levou até ai?
Mas espere-me.
Sou criança.
Tenho medo de me ferir,
Pois mesmo estando iluminada,
Surgem pedras na estrada.
Olho os que desistiram,
Voltando por outro caminho,
Pelo fato de não compreender,
Que o que procuram,
O mundo não pode oferecer.
E quantas vezes ferido,
Sem conseguir caminhar,
Fui carregado por acreditar,
Pois o que procuro:
O homem não pode dar.
Autor: Anderson Gouvêa
Quarta carta
“Pedras na estrada”
“Pedras na estrada”
Existe um lugar,
Onde o impossível torna-se possível,
Quando queremos...
Por isso vou, e vou correndo.
Espere por mim,
Pois nessa estrada,
Vejo poucos,
E é estranho,
Pois está iluminada.
Será que o céu desceu até aqui,
Ou por amor me levou até ai?
Mas espere-me.
Sou criança.
Tenho medo de me ferir,
Pois mesmo estando iluminada,
Surgem pedras na estrada.
Olho os que desistiram,
Voltando por outro caminho,
Pelo fato de não compreender,
Que o que procuram,
O mundo não pode oferecer.
E quantas vezes ferido,
Sem conseguir caminhar,
Fui carregado por acreditar,
Pois o que procuro:
O homem não pode dar.
Quando queremos...
Por isso vou, e vou correndo.
Espere por mim,
Pois nessa estrada,
Vejo poucos,
E é estranho,
Pois está iluminada.
Será que o céu desceu até aqui,
Ou por amor me levou até ai?
Mas espere-me.
Sou criança.
Tenho medo de me ferir,
Pois mesmo estando iluminada,
Surgem pedras na estrada.
Olho os que desistiram,
Voltando por outro caminho,
Pelo fato de não compreender,
Que o que procuram,
O mundo não pode oferecer.
E quantas vezes ferido,
Sem conseguir caminhar,
Fui carregado por acreditar,
Pois o que procuro:
O homem não pode dar.
Autor: Anderson Gouvêa
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