Silvia Regina Costa Lima
PESCADOR
(Soneto 112)
Lanço a rede em mar alto,
de um belo azul-marinho,
lá estou, mesmo sozinho,
pois, de amor, ando falto.
Por sobre as ondas, salto
a vencer a dor do caminho
e sou como o velho vinho,
cujo sabor eu ainda exalto.
Eu pauto a minha vida em verdade
e penso com alguma sabedoria,
sentindo o coração da humanidade.
Por que eu sou pescador de ilusão
buscando a paz e a harmonia,
engastadas nas pérolas da afeição.
Silvia Regina Costa Lima
5 de novembro de 2009
Código do texto: T1971588
http:// www.recantodasletras.com.br/ sonetos/1971588
PESCADOR
(Soneto 112)
Lanço a rede em mar alto,
de um belo azul-marinho,
lá estou, mesmo sozinho,
pois, de amor, ando falto.
Por sobre as ondas, salto
a vencer a dor do caminho
e sou como o velho vinho,
cujo sabor eu ainda exalto.
Eu pauto a minha vida em verdade
e penso com alguma sabedoria,
sentindo o coração da humanidade.
Por que eu sou pescador de ilusão
buscando a paz e a harmonia,
engastadas nas pérolas da afeição.
lá estou, mesmo sozinho,
pois, de amor, ando falto.
Por sobre as ondas, salto
a vencer a dor do caminho
e sou como o velho vinho,
cujo sabor eu ainda exalto.
Eu pauto a minha vida em verdade
e penso com alguma sabedoria,
sentindo o coração da humanidade.
Por que eu sou pescador de ilusão
buscando a paz e a harmonia,
engastadas nas pérolas da afeição.
Silvia Regina Costa Lima
5 de novembro de 2009
Código do texto: T1971588
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