Bruno Junger Mafra
MEU POEMA
Sabe
Meu poema é meu grito e é doído
Feito as cinzas dos mortos que todas as manhãs engulo
Feito as lágrimas que bebo salgado orvalho de minhas auroras
Sabe
A vida ( a minha ) há de aflorar um dia mais além
Da solidão e da morte e do abandono
Talvez naquele lugar onde um dia me embriaguei de sonhos e açucenas
A noite que tanto me afoga eu abrirei
Com afago dos que me amaram
E ela , não obstante densa que é
Não resistirá aos golpes de canivete , do pião e do menino
Dupla personalidade que transcende todos os meus passos
Sabe
Quem garante que o sol inda não brilhe acima da desilusão
Mais acima que o desânimo de um dia após o outro
Que um escarro após o outro
Que uma morte após a outra
Me abençoe agora , menina de antes dos aterros
Porque eu te amo e preciso de tua prece
Eu te amo e preciso de teu afeto
Para dar partida à peregrinação que inicío hoje
Em busca de algumas esperanças
Já sem medo da palavra derradeira
( Bruno Junger Mafra )
MEU POEMA
Sabe
Meu poema é meu grito e é doído
Feito as cinzas dos mortos que todas as manhãs engulo
Feito as lágrimas que bebo salgado orvalho de minhas auroras
Sabe
A vida ( a minha ) há de aflorar um dia mais além
Da solidão e da morte e do abandono
Talvez naquele lugar onde um dia me embriaguei de sonhos e açucenas
A noite que tanto me afoga eu abrirei
Com afago dos que me amaram
E ela , não obstante densa que é
Não resistirá aos golpes de canivete , do pião e do menino
Dupla personalidade que transcende todos os meus passos
Sabe
Quem garante que o sol inda não brilhe acima da desilusão
Mais acima que o desânimo de um dia após o outro
Que um escarro após o outro
Que uma morte após a outra
Me abençoe agora , menina de antes dos aterros
Porque eu te amo e preciso de tua prece
Eu te amo e preciso de teu afeto
Para dar partida à peregrinação que inicío hoje
Em busca de algumas esperanças
Já sem medo da palavra derradeira
( Bruno Junger Mafra )
Sabe
A vida ( a minha ) há de aflorar um dia mais além
Da solidão e da morte e do abandono
Talvez naquele lugar onde um dia me embriaguei de sonhos e açucenas
A noite que tanto me afoga eu abrirei
Com afago dos que me amaram
E ela , não obstante densa que é
Não resistirá aos golpes de canivete , do pião e do menino
Dupla personalidade que transcende todos os meus passos
Sabe
Quem garante que o sol inda não brilhe acima da desilusão
Mais acima que o desânimo de um dia após o outro
Que um escarro após o outro
Que uma morte após a outra
Me abençoe agora , menina de antes dos aterros
Porque eu te amo e preciso de tua prece
Eu te amo e preciso de teu afeto
Para dar partida à peregrinação que inicío hoje
Em busca de algumas esperanças
Já sem medo da palavra derradeira
( Bruno Junger Mafra )
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