No texto de hoje, o amor em silêncio. Sem palavras. De bocas cerradas, de olhares perdidos, de corpos que se encaixam, de coisas que não se diz, mas de devora no ar. Amor assim. Na perfeição de não falar.
Boas Impressões Sempre
Amor em
silêncio.
No silêncio dessas ondas que estouram
ao meu lado.
No silêncio do meu coração que bate
manso,
Qual um eco solitário das minhas
paixões vãs.
Amor em
solidão.
Mesmo que seja
sonho,
Mesmo que seja
filme,
Mesmo que seja
insano,
Mas que seja
amor.
Amor em ter
pleno,
Mais que em
beijos,
Mais que em queixumes do
cotidiano,
Mais que os amanheceres lânguidos,
Mais que os prazeres
mundanos,
Mais que tudo o que pode passar ao
sabor do tempo.
Amor em
poesia.
E em mais que
palavras,
Amor de
pele,
Amor de
alma,
Amor de
homem,
Amor de
calma.
Amor em prantos de
reencontros,
Em sorrisos de
desencontros,
Em juras de
adeus.
Amor
repleto.
De amar tanto,
De amar em
desequilíbrio,
Em loucura, em irresponsabilidades
fugazes,
Em delírios
atrozes.
Em ais.
Em uis.
Em coisas
caladas.
Em coisas
sussurradas.
No
ouvido.
Na alma.
No amor
infindo,
Em tudo que agradeço do
amor
Que me
fita,
Que me
habita,
Que teima em não sair de
mim.
Poesia é sonho, idealismo, dizem...então obrigada a vc poeta que divide os seus de forma tão viva, intensa! Parabéns!
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