Joaquim Barbosa
ESCREVER UM POEMA
Quis escrever um poema,
deixei deslizar a pena,
sobre a folha do papel.
Simbólico em performances,
escrevo se me derem chances,
aos meus versos sou fiel.
Escrevo sempre em poesia,
doutra maneira não queria,
embora admire a prosa.
Mas a minha formação,
literária é a paixão,
a rimar de forma airosa.
Com um poema começado,
embalo sem um recado,
é coisa que evitaria.
Há quem não goste do verso,
escreva prosa em tom disperso,
mas tudo isto é poesia.
Para acabar este poema,
continuo a deslizar a pena,
colorindo este papel.
Com rimas em formação,
eu nelas ponho a paixão,
como num conto de babel.
Joaquim Barbosa
ESCREVER UM POEMA
Quis escrever um poema,
deixei deslizar a pena,
sobre a folha do papel.
Simbólico em performances,
escrevo se me derem chances,
aos meus versos sou fiel.
Escrevo sempre em poesia,
doutra maneira não queria,
embora admire a prosa.
Mas a minha formação,
literária é a paixão,
a rimar de forma airosa.
Com um poema começado,
embalo sem um recado,
é coisa que evitaria.
Há quem não goste do verso,
escreva prosa em tom disperso,
mas tudo isto é poesia.
Para acabar este poema,
continuo a deslizar a pena,
colorindo este papel.
Com rimas em formação,
eu nelas ponho a paixão,
como num conto de babel.
Simbólico em performances,
escrevo se me derem chances,
aos meus versos sou fiel.
Escrevo sempre em poesia,
doutra maneira não queria,
embora admire a prosa.
Mas a minha formação,
literária é a paixão,
a rimar de forma airosa.
Com um poema começado,
embalo sem um recado,
é coisa que evitaria.
Há quem não goste do verso,
escreva prosa em tom disperso,
mas tudo isto é poesia.
Para acabar este poema,
continuo a deslizar a pena,
colorindo este papel.
Com rimas em formação,
eu nelas ponho a paixão,
como num conto de babel.
Joaquim Barbosa
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