Somou o medo dos ratos, ao medo de sonhar.
Sentiu o vento trazer um cheiro de vômito.
Isso era coisa das esquinas escuras
Coisas de um sábado à noite.
Sábados que traziam estranhos domingos,
Os estranhos domingos traziam gozos forçados
E isso tudo trazia o caos...
Enjoava só de imaginar as poesias românticas.
Romantismos pra que? Se tudo o que se deseja
É uma boa noite de sexo, e depois nunca mais...
Nunca mais...
Nunca, nunca mais...
Sei que existe algum isqueiro por aqui, por trás
Desse quarto bagunçado,
Quero por fogo nas cartas antigas
Quero exorcizá-las na fumaça.
E assim trêmula, escapar de tudo que fujo.
Sábados que traziam estranhos domingos,
Os estranhos domingos traziam gozos forçados
E isso tudo trazia o caos...
Enjoava só de imaginar as poesias românticas.
Romantismos pra que? Se tudo o que se deseja
É uma boa noite de sexo, e depois nunca mais...
Nunca mais...
Nunca, nunca mais...
Sei que existe algum isqueiro por aqui, por trás
Desse quarto bagunçado,
Quero por fogo nas cartas antigas
Quero exorcizá-las na fumaça.
E assim trêmula, escapar de tudo que fujo.
Janaina Cruz
Obrigada, para mim é um honra participar de tudo que existe no voar da poesia, pois é nesse lugar que moram a beleza e o bom gosto.
ResponderEliminarAqui se faz uma casa de sonhos, sonhos que podemos tocar com a beleza das mãos.