Isabel Lucas Simões
O HOMEM DO MAR
Nesta hora
Estendes a rede ao Mar
E deixas o Vento te balançar.
Ao longe,
O canto enfeitiçante das sereias.
Segues o teu rumo
Ao encontro do teu sustento
No ínfimo Mar.
Puxas a rede.
O Mar nada te deu.
Rendido pelo cansaço,
Adormeces e deixas-te embalar.
Despertas depois de um lato sono.
Quanto tempo passou!
No mais lindo contraste da natureza,
Uma onda beija docemente
As tuas mãos
Por ela tão conhecidas.
O ledo murmúrio do Mar
E a leve brisa do Vento
Conjugam-se harmoniosamente
Com o doce canto de uma gaivota,
Como amantes saudosos
De se tocarem
E alcançarem
O cume do prazer.
Puxas a rede.
O Mar nada te deu.
E o teu Coração
Velho e cansado
Dessa longa jornada
Quase se desfez em desilusão.
Com as tuas áridas mãos
Lanças de novo a rede.
Adormeces, balançante.
Acordas.
Quanto tempo passou!
Puxas a rede.
O Mar nada te deu.
Ergues-te e olhas para o Céu.
Uma voz falou:
“Homem do Mar…
Lançaste a tua rede
Em busca do teu sustento,
E o Mar nada te deu.
Não desististe!
Para os que desistem
A Vida nada lhes dá
E a coragem dissipa-se.
Homem, lança a rede ao Mar!!!”.
O homem obedeceu.
A rede encheu-se de peixes…
Isabel Lucas Simões
17-1-2013
O HOMEM DO MAR
Nesta hora
Estendes a rede ao Mar
E deixas o Vento te balançar.
Ao longe,
O canto enfeitiçante das sereias.
Segues o teu rumo
Ao encontro do teu sustento
No ínfimo Mar.
Puxas a rede.
O Mar nada te deu.
Rendido pelo cansaço,
Adormeces e deixas-te embalar.
Despertas depois de um lato sono.
Quanto tempo passou!
No mais lindo contraste da natureza,
Uma onda beija docemente
As tuas mãos
Por ela tão conhecidas.
O ledo murmúrio do Mar
E a leve brisa do Vento
Conjugam-se harmoniosamente
Com o doce canto de uma gaivota,
Como amantes saudosos
De se tocarem
E alcançarem
O cume do prazer.
Puxas a rede.
O Mar nada te deu.
E o teu Coração
Velho e cansado
Dessa longa jornada
Quase se desfez em desilusão.
Com as tuas áridas mãos
Lanças de novo a rede.
Adormeces, balançante.
Acordas.
Quanto tempo passou!
Puxas a rede.
O Mar nada te deu.
Ergues-te e olhas para o Céu.
Uma voz falou:
“Homem do Mar…
Lançaste a tua rede
Em busca do teu sustento,
E o Mar nada te deu.
Não desististe!
Para os que desistem
A Vida nada lhes dá
E a coragem dissipa-se.
Homem, lança a rede ao Mar!!!”.
O homem obedeceu.
A rede encheu-se de peixes…
Isabel Lucas Simões
17-1-2013
Nesta hora
Estendes a rede ao Mar
E deixas o Vento te balançar.
Ao longe,
O canto enfeitiçante das sereias.
Segues o teu rumo
Ao encontro do teu sustento
No ínfimo Mar.
Puxas a rede.
O Mar nada te deu.
Rendido pelo cansaço,
Adormeces e deixas-te embalar.
Despertas depois de um lato sono.
Quanto tempo passou!
No mais lindo contraste da natureza,
Uma onda beija docemente
As tuas mãos
Por ela tão conhecidas.
O ledo murmúrio do Mar
E a leve brisa do Vento
Conjugam-se harmoniosamente
Com o doce canto de uma gaivota,
Como amantes saudosos
De se tocarem
E alcançarem
O cume do prazer.
Puxas a rede.
O Mar nada te deu.
E o teu Coração
Velho e cansado
Dessa longa jornada
Quase se desfez em desilusão.
Com as tuas áridas mãos
Lanças de novo a rede.
Adormeces, balançante.
Acordas.
Quanto tempo passou!
Puxas a rede.
O Mar nada te deu.
Ergues-te e olhas para o Céu.
Uma voz falou:
“Homem do Mar…
Lançaste a tua rede
Em busca do teu sustento,
E o Mar nada te deu.
Não desististe!
Para os que desistem
A Vida nada lhes dá
E a coragem dissipa-se.
Homem, lança a rede ao Mar!!!”.
O homem obedeceu.
A rede encheu-se de peixes…
Isabel Lucas Simões
17-1-2013
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