AUTORES NA "ANTOLOGIA VOAR NA POESIA"
Bruno Junger Mafra
SONETO DA SAUDADE
O canto morto em morta lembrança
Do que um dia foi chamado de vida
É esse o caminho percorrido , dança
macabra marcando esperança perdida
Luar iluminado de dor em mim avança
Na medida da hora que se faz perdida
E na perda dos sonhos morre a esperança
que um dia brilhou na alma hoje tão ferida
Perdido , clamo lugares , tempos , amores
Calado busco aceitar a nova real realidade
Nascida dos vazios , dos gritos e das dores
Resta então aceitar a solidão como verdade
E entender a existência agora sem fervores
Nesse grito da vida desespero e só saudade
( Bruno Junger Mafra )
SONETO DA SAUDADE
O canto morto em morta lembrança
Do que um dia foi chamado de vida
É esse o caminho percorrido , dança
macabra marcando esperança perdida
Luar iluminado de dor em mim avança
Na medida da hora que se faz perdida
E na perda dos sonhos morre a esperança
que um dia brilhou na alma hoje tão ferida
Perdido , clamo lugares , tempos , amores
Calado busco aceitar a nova real realidade
Nascida dos vazios , dos gritos e das dores
Resta então aceitar a solidão como verdade
E entender a existência agora sem fervores
Nesse grito da vida desespero e só saudade
( Bruno Junger Mafra )
O canto morto em morta lembrança
Do que um dia foi chamado de vida
É esse o caminho percorrido , dança
macabra marcando esperança perdida
Luar iluminado de dor em mim avança
Na medida da hora que se faz perdida
E na perda dos sonhos morre a esperança
que um dia brilhou na alma hoje tão ferida
Perdido , clamo lugares , tempos , amores
Calado busco aceitar a nova real realidade
Nascida dos vazios , dos gritos e das dores
Resta então aceitar a solidão como verdade
E entender a existência agora sem fervores
Nesse grito da vida desespero e só saudade
( Bruno Junger Mafra )
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