AUTORES NA "ANTOLOGIA VOAR NA POESIA"
Carlos Lobato
EGO E ALMA
A permanencia do meu ego...
Ja soube declamar imposicoes,
decido-me pela objetividade.
ao parecidos os dois mundos,
fechados ou disfarcados... morrem.
Abertos sao como um trevo,
uma incognita de folhas contadas,
o orvalho que pesa e dobra fragil,
as tentativas de sorte, que nao existe.
Antes chova felicidade concreta,
que os caules dobrem, timidos
mas determinados em reanimar.
O meu ego, e forte como todos.
Fragil como outros tantos.
Se aqui falassem os deuses,
todos juntos em harmonia,
diriam em unisono determinado,
cada ego nao ama o seu pecado.
Assim permanece o meu,
mesmo na duvida do significado.
Tenho o dom da amizade, pura
resistente ao passado... tao forte!
Tenho o poder do amor, sincero
resistente a tudo, mesmo ao pecado.
A permanencia do meu ego...
O destino do meu destino...
Ja nao percebo nada de nada... nada.
Apenas o alimento interior, em luz
que eu exploro, crio e nao entendo.
O dialogo continua permanente,
entre ego e alma, sempre presente.
O ego morre, ou nasce doente,
a alma, mais forte, fica sempre!
10 JANEIRO 2013
Posted by Carlos Lobato
EGO E ALMA
A permanencia do meu ego...
Ja soube declamar imposicoes,
decido-me pela objetividade.
ao parecidos os dois mundos,
fechados ou disfarcados... morrem.
Abertos sao como um trevo,
uma incognita de folhas contadas,
o orvalho que pesa e dobra fragil,
as tentativas de sorte, que nao existe.
Antes chova felicidade concreta,
que os caules dobrem, timidos
mas determinados em reanimar.
O meu ego, e forte como todos.
Fragil como outros tantos.
Se aqui falassem os deuses,
todos juntos em harmonia,
diriam em unisono determinado,
cada ego nao ama o seu pecado.
Assim permanece o meu,
mesmo na duvida do significado.
Tenho o dom da amizade, pura
resistente ao passado... tao forte!
Tenho o poder do amor, sincero
resistente a tudo, mesmo ao pecado.
A permanencia do meu ego...
O destino do meu destino...
Ja nao percebo nada de nada... nada.
Apenas o alimento interior, em luz
que eu exploro, crio e nao entendo.
O dialogo continua permanente,
entre ego e alma, sempre presente.
O ego morre, ou nasce doente,
a alma, mais forte, fica sempre!
10 JANEIRO 2013
Posted by Carlos Lobato
A permanencia do meu ego...
Ja soube declamar imposicoes,
decido-me pela objetividade.
ao parecidos os dois mundos,
fechados ou disfarcados... morrem.
Abertos sao como um trevo,
uma incognita de folhas contadas,
o orvalho que pesa e dobra fragil,
as tentativas de sorte, que nao existe.
Antes chova felicidade concreta,
que os caules dobrem, timidos
mas determinados em reanimar.
O meu ego, e forte como todos.
Fragil como outros tantos.
Se aqui falassem os deuses,
todos juntos em harmonia,
diriam em unisono determinado,
cada ego nao ama o seu pecado.
Assim permanece o meu,
mesmo na duvida do significado.
Tenho o dom da amizade, pura
resistente ao passado... tao forte!
Tenho o poder do amor, sincero
resistente a tudo, mesmo ao pecado.
A permanencia do meu ego...
O destino do meu destino...
Ja nao percebo nada de nada... nada.
Apenas o alimento interior, em luz
que eu exploro, crio e nao entendo.
O dialogo continua permanente,
entre ego e alma, sempre presente.
O ego morre, ou nasce doente,
a alma, mais forte, fica sempre!
10 JANEIRO 2013
Posted by Carlos Lobato
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