AUTORES NA "ANTOLOGIA VOAR NA POESIA"
Maria Elisa Ribeiro
ARGONAUTAS TROVADORES
Argonautas trovadores de ondas revoltas
de ávidos adamastores,
foram as gentes do meu país, cantando gestas do fero mar
ao som da lua ,no sol a queimar.
Na mente das rotas-a-percorrer
soavam, de longe, os sinos das aldeias em compassadas melopeias.
E cheirava a trigo e laranjais floridos, a coragem dos pobres mortais.
Orlas das praias antes percorridas
afundaram-se sob a força dos rumos desconhecidos.
Nas areias a cheirar a peixe e algas
ficaram, soterradas, as saudades de lenços brancos, cansadas de pranto.
O canto das aves, vaga imagem de miragens,
Foi-se estendendo por palmeirais de outras Horas…
…num Além, Talvez…
Colunas de odisseias cumpridas,
os homens do meu país às ordens do mito,
encontraram ondas de novos céus,
enterraram deuses expeditos e
enfrentaram o perigo de novas colheitas, desconhecidas.
Respiraram futuro-num-passado-presente!
Beberam espumas do tal Oriente!
Foram sendo-se, até sempre!
Os paraísos no inferno dos ópios
deram canelas, pimentas, marfins
tal como deram infernos às almas ausentes
nos brancos lenços, molhados…impotentes.
Marilisa Ribeiro-CP15-16/jan/013(O.I)
ARGONAUTAS TROVADORES
Argonautas trovadores de ondas revoltas
de ávidos adamastores,
foram as gentes do meu país, cantando gestas do fero mar
ao som da lua ,no sol a queimar.
Na mente das rotas-a-percorrer
soavam, de longe, os sinos das aldeias em compassadas melopeias.
E cheirava a trigo e laranjais floridos, a coragem dos pobres mortais.
Orlas das praias antes percorridas
afundaram-se sob a força dos rumos desconhecidos.
Nas areias a cheirar a peixe e algas
ficaram, soterradas, as saudades de lenços brancos, cansadas de pranto.
O canto das aves, vaga imagem de miragens,
Foi-se estendendo por palmeirais de outras Horas…
…num Além, Talvez…
Colunas de odisseias cumpridas,
os homens do meu país às ordens do mito,
encontraram ondas de novos céus,
enterraram deuses expeditos e
enfrentaram o perigo de novas colheitas, desconhecidas.
Respiraram futuro-num-passado-presente!
Beberam espumas do tal Oriente!
Foram sendo-se, até sempre!
Os paraísos no inferno dos ópios
deram canelas, pimentas, marfins
tal como deram infernos às almas ausentes
nos brancos lenços, molhados…impotentes.
Marilisa Ribeiro-CP15-16/jan/013(O.I)
Argonautas trovadores de ondas revoltas
de ávidos adamastores,
foram as gentes do meu país, cantando gestas do fero mar
ao som da lua ,no sol a queimar.
Na mente das rotas-a-percorrer
soavam, de longe, os sinos das aldeias em compassadas melopeias.
E cheirava a trigo e laranjais floridos, a coragem dos pobres mortais.
Orlas das praias antes percorridas
afundaram-se sob a força dos rumos desconhecidos.
Nas areias a cheirar a peixe e algas
ficaram, soterradas, as saudades de lenços brancos, cansadas de pranto.
O canto das aves, vaga imagem de miragens,
Foi-se estendendo por palmeirais de outras Horas…
…num Além, Talvez…
Colunas de odisseias cumpridas,
os homens do meu país às ordens do mito,
encontraram ondas de novos céus,
enterraram deuses expeditos e
enfrentaram o perigo de novas colheitas, desconhecidas.
Respiraram futuro-num-passado-presente!
Beberam espumas do tal Oriente!
Foram sendo-se, até sempre!
Os paraísos no inferno dos ópios
deram canelas, pimentas, marfins
tal como deram infernos às almas ausentes
nos brancos lenços, molhados…impotentes.
Marilisa Ribeiro-CP15-16/jan/013(O.I)
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