Carlos Manuel Alves Margarido
Vida
Em vida ama-me, movimenta-te, afagamos os peitos! és a chave do sonho,
Asas fundidas com a liberdade, a porta fechada da sombra!
Amarrado sonho,
derretido nas trevas.
Tambores barulhentos
tombam um homem,
com folhas molhadas,
coladas ao chão…
Nocturna travessia,
carne para canhão.
Pólvora, viúva negra,
sombra de pedra fria.
Sem cessar
arrastam-se os mortos,
carregam-se os canhões.
Em vida ama-me, movimenta-te, afagamos os peitos! és a chave do sonho,
Asas fundidas com a liberdade, a porta fechada da sombra!
Carlos Margarido
Vida
Em vida ama-me, movimenta-te, afagamos os peitos! és a chave do sonho,
Asas fundidas com a liberdade, a porta fechada da sombra!
Amarrado sonho,
derretido nas trevas.
Tambores barulhentos
tombam um homem,
com folhas molhadas,
coladas ao chão…
Nocturna travessia,
carne para canhão.
Pólvora, viúva negra,
sombra de pedra fria.
Sem cessar
arrastam-se os mortos,
carregam-se os canhões.
Em vida ama-me, movimenta-te, afagamos os peitos! és a chave do sonho,
Asas fundidas com a liberdade, a porta fechada da sombra!
Carlos Margarido
Em vida ama-me, movimenta-te, afagamos os peitos! és a chave do sonho,
Asas fundidas com a liberdade, a porta fechada da sombra!
Amarrado sonho,
derretido nas trevas.
Tambores barulhentos
tombam um homem,
com folhas molhadas,
coladas ao chão…
Nocturna travessia,
carne para canhão.
Pólvora, viúva negra,
sombra de pedra fria.
Sem cessar
arrastam-se os mortos,
carregam-se os canhões.
Em vida ama-me, movimenta-te, afagamos os peitos! és a chave do sonho,
Asas fundidas com a liberdade, a porta fechada da sombra!
Carlos Margarido
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