Menção Honrosa
"POEMA DA SEMANA" 3/2013
25.01.2013
"POEMA DA SEMANA" 3/2013
25.01.2013
Joaquim Barbosa
QUE AMOR É ESSE
Será esse Amor verdade?
Quanta tristeza provoca!
Que o meu pranto é de saudade
Como tudo que me toca.
Saber-se amado é saborear,
Pela ausência sentida.
Se a nossa voz sufocar
E parar a nossa vida!
Mas esse amor não se vai,
Se veio foi para ficar
Levanta-se quando ele cai
Guarda-se onde deva estar.
Num canto do coração
Ele terá sempre lugar
Aconchego e uma porção
De muito amor para dar.
Vem junto a mim escutar
O bater do meu coração
Dá-me a mão deixa ficar
Escuta com atenção.
As batidas compassadas
Dum coração apaixonado
É como as vidas apressadas
De quem põe tudo de lado.
Mas meu amor é escorreito
Até ao dia em que morrer
Põe a tua mão no meu peito
Sente o coração bater.
Joaquim Barbosa
QUE AMOR É ESSE
Será esse Amor verdade?
Quanta tristeza provoca!
Que o meu pranto é de saudade
Como tudo que me toca.
Saber-se amado é saborear,
Pela ausência sentida.
Se a nossa voz sufocar
E parar a nossa vida!
Mas esse amor não se vai,
Se veio foi para ficar
Levanta-se quando ele cai
Guarda-se onde deva estar.
Num canto do coração
Ele terá sempre lugar
Aconchego e uma porção
De muito amor para dar.
Vem junto a mim escutar
O bater do meu coração
Dá-me a mão deixa ficar
Escuta com atenção.
As batidas compassadas
Dum coração apaixonado
É como as vidas apressadas
De quem põe tudo de lado.
Mas meu amor é escorreito
Até ao dia em que morrer
Põe a tua mão no meu peito
Sente o coração bater.
Joaquim Barbosa
Será esse Amor verdade?
Quanta tristeza provoca!
Que o meu pranto é de saudade
Como tudo que me toca.
Saber-se amado é saborear,
Pela ausência sentida.
Se a nossa voz sufocar
E parar a nossa vida!
Mas esse amor não se vai,
Se veio foi para ficar
Levanta-se quando ele cai
Guarda-se onde deva estar.
Num canto do coração
Ele terá sempre lugar
Aconchego e uma porção
De muito amor para dar.
Vem junto a mim escutar
O bater do meu coração
Dá-me a mão deixa ficar
Escuta com atenção.
As batidas compassadas
Dum coração apaixonado
É como as vidas apressadas
De quem põe tudo de lado.
Mas meu amor é escorreito
Até ao dia em que morrer
Põe a tua mão no meu peito
Sente o coração bater.
Joaquim Barbosa
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