"POETAR" 3/2013
26.01
26.01
Zé Loureiro
Do meu Baú:
"Mulher, essa Flor"
Foi Javé, por solidão,
por ausência de Amor,
que clamou, voz de trovão:
haja luz, nasça uma Flor!
Em "Acto da Criação",
uma Flor desabrochou.
Despontou por ser paixão,
e Javé a semeou.
E a Flor se fez Mulher,
e por graça fecundou,
se abriu qual "Bem me quer",
outras Flores germinou.
E toda a terra floriu,
e de Flores foi orgia,
com seus modos seduziu,
dando ao mundo a fantasia.
Do meu Baú:
"Mulher, essa Flor"
Foi Javé, por solidão,
por ausência de Amor,
que clamou, voz de trovão:
haja luz, nasça uma Flor!
Em "Acto da Criação",
uma Flor desabrochou.
Despontou por ser paixão,
e Javé a semeou.
E a Flor se fez Mulher,
e por graça fecundou,
se abriu qual "Bem me quer",
outras Flores germinou.
E toda a terra floriu,
e de Flores foi orgia,
com seus modos seduziu,
dando ao mundo a fantasia.
"Mulher, essa Flor"
Foi Javé, por solidão,
por ausência de Amor,
que clamou, voz de trovão:
haja luz, nasça uma Flor!
Em "Acto da Criação",
uma Flor desabrochou.
Despontou por ser paixão,
e Javé a semeou.
E a Flor se fez Mulher,
e por graça fecundou,
se abriu qual "Bem me quer",
outras Flores germinou.
E toda a terra floriu,
e de Flores foi orgia,
com seus modos seduziu,
dando ao mundo a fantasia.
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