Menção Honrosa Extraordinária
"POEMA DA SEMANA" 2/2013
18.01.2013
"POEMA DA SEMANA" 2/2013
18.01.2013
Gritei no silêncio do vazio,mas os ouvidos eram surdos e toda a tristeza eram ecos sem certezas
Os lábios mudos,a memória acorda,pensamentos sem rumo e choram as guitarras
Sim...lembro-te, esqueço-me
Sei de um retrato que tiraste na intimidade que não conheço
Um gesto, uma palavra que pensaste no poema que nunca li,mas choraste
Sei de tudo um resto,um olhar, um gesto e do luar onde adormeço
Tentei,sim eu tentei
Esquecer-te ali,abandonar-me na solidão,não consegui,era luz o teu rosto
Tentei ser aquilo que outrora fui e que por ti me esqueci de ser
Na alma um rio,doces são as lágrimas, no mar dos olhos,salgadas de desgosto
E num olhar em pranto,no horizonte perdido,lembrei-me do teu sorriso
Eu tentei...
Renascer para não morrer na tua partida sem aviso
Paula OZ
Texto registado e protegido pelo IGAC
Gritei no silêncio do vazio,mas os ouvidos eram surdos e toda a tristeza eram ecos sem certezas
Os lábios mudos,a memória acorda,pensamentos sem rumo e choram as guitarras
Sim...lembro-te, esqueço-me
Sei de um retrato que tiraste na intimidade que não conheço
Um gesto, uma palavra que pensaste no poema que nunca li,mas choraste
Sei de tudo um resto,um olhar, um gesto e do luar onde adormeço
Tentei,sim eu tentei
Esquecer-te ali,abandonar-me na solidão,não consegui,era luz o teu rosto
Tentei ser aquilo que outrora fui e que por ti me esqueci de ser
Na alma um rio,doces são as lágrimas, no mar dos olhos,salgadas de desgosto
E num olhar em pranto,no horizonte perdido,lembrei-me do teu sorriso
Eu tentei...
Renascer para não morrer na tua partida sem aviso
Paula OZ
Texto registado e protegido pelo IGAC
Os lábios mudos,a memória acorda,pensamentos sem rumo e choram as guitarras
Sim...lembro-te, esqueço-me
Sei de um retrato que tiraste na intimidade que não conheço
Um gesto, uma palavra que pensaste no poema que nunca li,mas choraste
Sei de tudo um resto,um olhar, um gesto e do luar onde adormeço
Tentei,sim eu tentei
Esquecer-te ali,abandonar-me na solidão,não consegui,era luz o teu rosto
Tentei ser aquilo que outrora fui e que por ti me esqueci de ser
Na alma um rio,doces são as lágrimas, no mar dos olhos,salgadas de desgosto
E num olhar em pranto,no horizonte perdido,lembrei-me do teu sorriso
Eu tentei...
Renascer para não morrer na tua partida sem aviso
Paula OZ
Texto registado e protegido pelo IGAC
Grata do coração,beijinhos
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