"POETAR" 2/2013
19.01
19.01
Marcos Valério Mannarino Loures
AUSÊNCIA
Sinto a ausência de tudo que já tive;
Os mares navegados no passado,
Os cantos que cantei, por onde estive,
Amores que passei, apaixonado...
A vida vai traçando seu declive.
O tempo transportando, transformado.
A solidão feroz, de dores vive,
Das dores que esqueci, abandonado...
Já tive forças, lutas foram tantas...
Mas, cansado, adormeço no relento.
Essas vozes que escuto, já não cantas.
São as vozes ferozes desse vento,
Que me dizem: ao tempo, todos mantras,
Nada servem, não calam teu tormento...
MARCOS VALÉRIO MANNARINO LOURES
AUSÊNCIA
Sinto a ausência de tudo que já tive;
Os mares navegados no passado,
Os cantos que cantei, por onde estive,
Amores que passei, apaixonado...
A vida vai traçando seu declive.
O tempo transportando, transformado.
A solidão feroz, de dores vive,
Das dores que esqueci, abandonado...
Já tive forças, lutas foram tantas...
Mas, cansado, adormeço no relento.
Essas vozes que escuto, já não cantas.
São as vozes ferozes desse vento,
Que me dizem: ao tempo, todos mantras,
Nada servem, não calam teu tormento...
MARCOS VALÉRIO MANNARINO LOURES
Sinto a ausência de tudo que já tive;
Os mares navegados no passado,
Os cantos que cantei, por onde estive,
Amores que passei, apaixonado...
A vida vai traçando seu declive.
O tempo transportando, transformado.
A solidão feroz, de dores vive,
Das dores que esqueci, abandonado...
Já tive forças, lutas foram tantas...
Mas, cansado, adormeço no relento.
Essas vozes que escuto, já não cantas.
São as vozes ferozes desse vento,
Que me dizem: ao tempo, todos mantras,
Nada servem, não calam teu tormento...
MARCOS VALÉRIO MANNARINO LOURES
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