A que nunca fui! E queria...
Na alvorada esquecida
No ocaso a perdida
Sou um ser sedento de dar alegria!
Sou a que as vezes consigo...
... No meu silencio ser
Na vida efémera dar e ter
Sou a que não olha só ao seu umbigo!
... Eu; em metamorfose todos os dias...
Aquela de quem se esquecem nas escadarias,
No silêncio aterrador da mais escura solidão!
Continuando a ser eu, a perseverante, teimo em lá ficar,
A espera que me vejam como sou e me queiram amar...
... Uma alma, a minha alma semelhante! Aquela paixão!
Essa alma semelhante especial por lá passou...!
E... viu-me! Com a sua mão na minha pegou!
SAXON 10-05-2012
MC Batista
VENCEDOR
«POEMA DA SEMANA»
09.11.2012
A que nunca fui! E queria...
Na alvorada esquecida
No ocaso a perdida
Sou um ser sedento de dar alegria!
Sou a que as vezes consigo...
... No meu silencio ser
Na vida efémera dar e ter
Sou a que não olha só ao seu umbigo!
... Eu; em metamorfose todos os dias...
Aquela de quem se esquecem nas escadarias,
No silêncio aterrador da mais escura solidão!
Continuando a ser eu, a perseverante, teimo em lá ficar,
A espera que me vejam como sou e me queiram amar...
... Uma alma, a minha alma semelhante! Aquela paixão!
Essa alma semelhante especial por lá passou...!
E... viu-me! Com a sua mão na minha pegou!
SAXON 10-05-2012
MC Batista
«POEMA DA SEMANA»
09.11.2012
Parabéns,Maria belíssima poesia sempre repleta de meiguice.
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