Os grãos de areia na sua ausência
Como um deserto, onde meu coração está esfriando
A ampulheta do meu desespero
A segunda contagem de horas
Os grãos de areia de minhas palavras
Como um oásis, aonde tua alma vem ao encontro.
Na ampulheta das minhas memórias quentes
O tempo pára, eu seria sua parceira.
Os grãos de areia de uma voz
Como um arranhão, que desfigura o amor
Na ampulheta eu estava
O espaço-tempo seria voltar atrás
Os grãos de areia que eu guardei
Como um tesouro que seria pra mim
Neste verão, seria maravilhosa ampulheta
A vida sabia que um dia seria sua
Os grãos de areia que surgem entre nós
Como uma tempestade, quando vagar
Na ampulheta do meu doce amor
O “eu te amo” em silêncio para sempre...
Os grãos de areia de minhas palavras
Como um oásis, aonde tua alma vem ao encontro.
Na ampulheta das minhas memórias quentes
O tempo pára, eu seria sua parceira.
Os grãos de areia de uma voz
Como um arranhão, que desfigura o amor
Na ampulheta eu estava
O espaço-tempo seria voltar atrás
Os grãos de areia que eu guardei
Como um tesouro que seria pra mim
Neste verão, seria maravilhosa ampulheta
A vida sabia que um dia seria sua
Os grãos de areia que surgem entre nós
Como uma tempestade, quando vagar
Na ampulheta do meu doce amor
O “eu te amo” em silêncio para sempre...
Pastora Poeta Rosangela Colares
SEGUNDO LUGAR
«POEMA DA SEMANA»
09.11.2012
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