José Luiz Santos
Essa música não tocou no rádio.
Ela foi feita por mim, a letra, enquanto a música, em ritmo de bossa-nova, foi feita por um amigo de juventude, que outro dia tive a felicidade de reencontrar, Armindo Motta Rosa.
Ela obteve o 3º lugar num festival da canção, no Colégio Estadual Rosa da Fonseca, onde eu cursava o então científico, lá no Bairro da Vila Militar. Corria o ano de 1968. Eu tinha 18 anos, pouco dias depois desse festival, o AI-5 e toda a tristeza decorrente dos anos de chumbo inaugurados com ele.
Considero, essa letra,o marco que assinala o término da minha vida ingênua de menino, assinalando a minha entrada na dura vida de adulto.
...
PRECE PRA ELA
Cantando, chorando
pensando só nela
sonhando com ela
não quis me aceitar
seguindo no tempo
me largo no vento
é vento de outono
que leva pro mar. . .
O dia entardece
já nasce uma estrela
me sento na areia
e faço uma prece
é prece pra ela
minha prece de amor
é canto pra ela
o meu canto de dor . . .
La rá la rá la rá la la la. . .
Essa música não tocou no rádio.
Ela foi feita por mim, a letra, enquanto a música, em ritmo de bossa-nova, foi feita por um amigo de juventude, que outro dia tive a felicidade de reencontrar, Armindo Motta Rosa.
Ela obteve o 3º lugar num festival da canção, no Colégio Estadual Rosa da Fonseca, onde eu cursava o então científico, lá no Bairro da Vila Militar. Corria o ano de 1968. Eu tinha 18 anos, pouco dias depois desse festival, o AI-5 e toda a tristeza decorrente dos anos de chumbo inaugurados com ele.
Considero, essa letra,o marco que assinala o término da minha vida ingênua de menino, assinalando a minha entrada na dura vida de adulto.
Ela foi feita por mim, a letra, enquanto a música, em ritmo de bossa-nova, foi feita por um amigo de juventude, que outro dia tive a felicidade de reencontrar, Armindo Motta Rosa.
Ela obteve o 3º lugar num festival da canção, no Colégio Estadual Rosa da Fonseca, onde eu cursava o então científico, lá no Bairro da Vila Militar. Corria o ano de 1968. Eu tinha 18 anos, pouco dias depois desse festival, o AI-5 e toda a tristeza decorrente dos anos de chumbo inaugurados com ele.
Considero, essa letra,o marco que assinala o término da minha vida ingênua de menino, assinalando a minha entrada na dura vida de adulto.
...
PRECE PRA ELA
Cantando, chorando
pensando só nela
sonhando com ela
não quis me aceitar
seguindo no tempo
me largo no vento
é vento de outono
que leva pro mar. . .
O dia entardece
já nasce uma estrela
me sento na areia
e faço uma prece
é prece pra ela
minha prece de amor
é canto pra ela
o meu canto de dor . . .
La rá la rá la rá la la la. . .
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