Bruno Junger Mafra
O SONETO EM FALSO
Tarde foi quando percebi o falsete de sua voz
Agora nada existe para que se possa voltar atrás
Então sigo na decepção de uma ilusão atroz...
Engolindo a vida que não se fez e não se faz
Ventriloquo som que tornou meu sonho fugaz
Transformando a calmaria em maremoto feroz
Me vi de repente vazio feito um barco sem cais
Impotente para desatar dos passos os seus nós
Sem chão e caminho vão meus olhos assustados
Nada que indique estradas onde se possa sonhar
Mas sim trilha prenhe de sangue dos condenados
Eis que eu me encontro ilha vazio no meio do mar
Luta nada e desistida na junção dos desesperados
Vagando sem sentido no sentido inverso do olhar
O SONETO EM FALSO
Tarde foi quando percebi o falsete de sua voz
Agora nada existe para que se possa voltar atrás
Então sigo na decepção de uma ilusão atroz...
Engolindo a vida que não se fez e não se faz
Ventriloquo som que tornou meu sonho fugaz
Transformando a calmaria em maremoto feroz
Me vi de repente vazio feito um barco sem cais
Impotente para desatar dos passos os seus nós
Sem chão e caminho vão meus olhos assustados
Nada que indique estradas onde se possa sonhar
Mas sim trilha prenhe de sangue dos condenados
Eis que eu me encontro ilha vazio no meio do mar
Luta nada e desistida na junção dos desesperados
Vagando sem sentido no sentido inverso do olhar
Tarde foi quando percebi o falsete de sua voz
Agora nada existe para que se possa voltar atrás
Então sigo na decepção de uma ilusão atroz...
Engolindo a vida que não se fez e não se faz
Ventriloquo som que tornou meu sonho fugaz
Transformando a calmaria em maremoto feroz
Me vi de repente vazio feito um barco sem cais
Impotente para desatar dos passos os seus nós
Sem chão e caminho vão meus olhos assustados
Nada que indique estradas onde se possa sonhar
Mas sim trilha prenhe de sangue dos condenados
Eis que eu me encontro ilha vazio no meio do mar
Luta nada e desistida na junção dos desesperados
Vagando sem sentido no sentido inverso do olhar
Sem comentários:
Enviar um comentário