Freddy Diblu
MODELO JÔNICA
Há quem garimpe: “Mulheres!” De toda tribo e etnia
Louras, ruivas, morenas... Mulheres, mulheres em profusão
Mulheres tronchudas, mulheres rechonchudas......
À ótica grega, respectivamente, coríntias e dóricas então
Entalhadas em expressões fora de mídia, à modesta simetria
(Que me compreendam por vê-las esteticamente insortudas)
Mas nada como a modelo Jônica – sinuosa, suntuosa, monumental!
Ao encontro da sublimidade, propensa a levitação
Em cujo conjunto exaltam-se equilíbrio e harmonia
A pactuante simbiose do divino com o carnal.
Criação holofótica que, diante súbita contemplação, a gente
Sente se desmoronar feito edifício em implosão.
Bioescultura passante, que desperta interjeições imitáveis
Faz repaginar todos os conceitos de beleza imponente
A conter o ímpeto de Zeus e aplacarem-se os androceus.
Primor ao ar livre, de cujas madeixas escandalizáveis
Sugerem volutas, cascatas tremeluzentes nos breus
Pela passagem inebriante do ano-novo em Copacabana.
De cujo rosto insinua miragem e realismo estilizado
Capitel a emergir sensações de... ‘sonhar acordado’.
Uhu! É tronco de geometria lânguida, soberana!
Dá até presto estrabismo nos cultores da arte. Alinha
Relevo de seios e nádegas; espáduas e dorso fachudos
Quadris autoexplicativos, rebolativos na marquinha
Do biquíni, para deixar a crítica fissurada, na linha.
E as pernas... que pernas! ortopilares polidos e polpudos
Como se fossem delineadas à Da Vinci em computador
Em cuja têmpera acetinada deslumbra bronzeado a verniz.
Ah, a modelo Jônica! [splow, splow!] bem-bolada matriz.
Bravo! Bravo! Sua Excelência, o Altíssimo Escultor.
Freddy Diblu
MODELO JÔNICA
Há quem garimpe: “Mulheres!” De toda tribo e etnia
Louras, ruivas, morenas... Mulheres, mulheres em profusão
Mulheres tronchudas, mulheres rechonchudas......
À ótica grega, respectivamente, coríntias e dóricas então
Entalhadas em expressões fora de mídia, à modesta simetria
(Que me compreendam por vê-las esteticamente insortudas)
Mas nada como a modelo Jônica – sinuosa, suntuosa, monumental!
Ao encontro da sublimidade, propensa a levitação
Em cujo conjunto exaltam-se equilíbrio e harmonia
A pactuante simbiose do divino com o carnal.
Criação holofótica que, diante súbita contemplação, a gente
Sente se desmoronar feito edifício em implosão.
Bioescultura passante, que desperta interjeições imitáveis
Faz repaginar todos os conceitos de beleza imponente
A conter o ímpeto de Zeus e aplacarem-se os androceus.
Primor ao ar livre, de cujas madeixas escandalizáveis
Sugerem volutas, cascatas tremeluzentes nos breus
Pela passagem inebriante do ano-novo em Copacabana.
De cujo rosto insinua miragem e realismo estilizado
Capitel a emergir sensações de... ‘sonhar acordado’.
Uhu! É tronco de geometria lânguida, soberana!
Dá até presto estrabismo nos cultores da arte. Alinha
Relevo de seios e nádegas; espáduas e dorso fachudos
Quadris autoexplicativos, rebolativos na marquinha
Do biquíni, para deixar a crítica fissurada, na linha.
E as pernas... que pernas! ortopilares polidos e polpudos
Como se fossem delineadas à Da Vinci em computador
Em cuja têmpera acetinada deslumbra bronzeado a verniz.
Ah, a modelo Jônica! [splow, splow!] bem-bolada matriz.
Bravo! Bravo! Sua Excelência, o Altíssimo Escultor.
Freddy Diblu
Há quem garimpe: “Mulheres!” De toda tribo e etnia
Louras, ruivas, morenas... Mulheres, mulheres em profusão
Mulheres tronchudas, mulheres rechonchudas......
À ótica grega, respectivamente, coríntias e dóricas então
Entalhadas em expressões fora de mídia, à modesta simetria
(Que me compreendam por vê-las esteticamente insortudas)
Mas nada como a modelo Jônica – sinuosa, suntuosa, monumental!
Ao encontro da sublimidade, propensa a levitação
Em cujo conjunto exaltam-se equilíbrio e harmonia
A pactuante simbiose do divino com o carnal.
Criação holofótica que, diante súbita contemplação, a gente
Sente se desmoronar feito edifício em implosão.
Bioescultura passante, que desperta interjeições imitáveis
Faz repaginar todos os conceitos de beleza imponente
A conter o ímpeto de Zeus e aplacarem-se os androceus.
Primor ao ar livre, de cujas madeixas escandalizáveis
Sugerem volutas, cascatas tremeluzentes nos breus
Pela passagem inebriante do ano-novo em Copacabana.
De cujo rosto insinua miragem e realismo estilizado
Capitel a emergir sensações de... ‘sonhar acordado’.
Uhu! É tronco de geometria lânguida, soberana!
Dá até presto estrabismo nos cultores da arte. Alinha
Relevo de seios e nádegas; espáduas e dorso fachudos
Quadris autoexplicativos, rebolativos na marquinha
Do biquíni, para deixar a crítica fissurada, na linha.
E as pernas... que pernas! ortopilares polidos e polpudos
Como se fossem delineadas à Da Vinci em computador
Em cuja têmpera acetinada deslumbra bronzeado a verniz.
Ah, a modelo Jônica! [splow, splow!] bem-bolada matriz.
Bravo! Bravo! Sua Excelência, o Altíssimo Escultor.
Freddy Diblu
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