Carlos Lobato
MANHA, CAFÉ & ARTE
Há coisas simples que valem o momento.
Momento de qualidade e sentidos afinados.
O regozijo da manhã, o inalar dos cheiros....
Um banho farto aproveitando a água quente,
abusando da abundância que a tantos falta.
Mas nao tenho culpa! Uma coisa simples,
afinal a coisa mais simples, (re)acordar.
Um pouco de arte, imaginar um sabor,
um cheiro, uma visão que se entranham no vazio.
O cheiro a café fresco moido,
a moagem ruidoza, o grão desesperado
gritando em odores que me deleitam.
Tentar resistir a nao abrir a moagem e,
manter este cheiro puro indefinidamente.
E a máquina do cafe acorda, lenta...
Uma preguiça que eu recomendo.
"A bebida do diabo" que escorre, grossa,
quente e aveludada, quase pingo a pingo,
Forte, como a emoção do meu palato.
O cheiro, mágico e hipnótico.
Um ritual mágico e quase divino,
que faz conscientemente adiar a prova.
Um prazer repetido, sádicamente lento.
O deleite, o prazer e o supremo.
O primeiro golo. O levantar da chávena,
a destreza do vapor que sobe enfeitiçando.
A natureza no seu melhor, coisa simples.
A soberba mesmo pobre. Apenas um café.
Um pequeno filme, uma obra de arte,
um amanhecer, um desenho de mestre.
Sabe imensamente bem o oxigénio,
sabe intensamente bem a inteligência.
O momento mágico é este, tao simples.
A manhã, um café, um pouco de arte!
09 MAIO 2013
MANHA, CAFÉ & ARTE
Há coisas simples que valem o momento.
Momento de qualidade e sentidos afinados.
O regozijo da manhã, o inalar dos cheiros....
Um banho farto aproveitando a água quente,
abusando da abundância que a tantos falta.
Mas nao tenho culpa! Uma coisa simples,
afinal a coisa mais simples, (re)acordar.
Um pouco de arte, imaginar um sabor,
um cheiro, uma visão que se entranham no vazio.
O cheiro a café fresco moido,
a moagem ruidoza, o grão desesperado
gritando em odores que me deleitam.
Tentar resistir a nao abrir a moagem e,
manter este cheiro puro indefinidamente.
E a máquina do cafe acorda, lenta...
Uma preguiça que eu recomendo.
"A bebida do diabo" que escorre, grossa,
quente e aveludada, quase pingo a pingo,
Forte, como a emoção do meu palato.
O cheiro, mágico e hipnótico.
Um ritual mágico e quase divino,
que faz conscientemente adiar a prova.
Um prazer repetido, sádicamente lento.
O deleite, o prazer e o supremo.
O primeiro golo. O levantar da chávena,
a destreza do vapor que sobe enfeitiçando.
A natureza no seu melhor, coisa simples.
A soberba mesmo pobre. Apenas um café.
Um pequeno filme, uma obra de arte,
um amanhecer, um desenho de mestre.
Sabe imensamente bem o oxigénio,
sabe intensamente bem a inteligência.
O momento mágico é este, tao simples.
A manhã, um café, um pouco de arte!
09 MAIO 2013
Há coisas simples que valem o momento.
Momento de qualidade e sentidos afinados.
O regozijo da manhã, o inalar dos cheiros....
Um banho farto aproveitando a água quente,
abusando da abundância que a tantos falta.
Mas nao tenho culpa! Uma coisa simples,
afinal a coisa mais simples, (re)acordar.
Um pouco de arte, imaginar um sabor,
um cheiro, uma visão que se entranham no vazio.
O cheiro a café fresco moido,
a moagem ruidoza, o grão desesperado
gritando em odores que me deleitam.
Tentar resistir a nao abrir a moagem e,
manter este cheiro puro indefinidamente.
E a máquina do cafe acorda, lenta...
Uma preguiça que eu recomendo.
"A bebida do diabo" que escorre, grossa,
quente e aveludada, quase pingo a pingo,
Forte, como a emoção do meu palato.
O cheiro, mágico e hipnótico.
Um ritual mágico e quase divino,
que faz conscientemente adiar a prova.
Um prazer repetido, sádicamente lento.
O deleite, o prazer e o supremo.
O primeiro golo. O levantar da chávena,
a destreza do vapor que sobe enfeitiçando.
A natureza no seu melhor, coisa simples.
A soberba mesmo pobre. Apenas um café.
Um pequeno filme, uma obra de arte,
um amanhecer, um desenho de mestre.
Sabe imensamente bem o oxigénio,
sabe intensamente bem a inteligência.
O momento mágico é este, tao simples.
A manhã, um café, um pouco de arte!
09 MAIO 2013
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