Carlos Manuel Alves Margarido
Vem
Semear
O cravo a rosa
Além das feridas abertas ...
Do desconhecido,
Repetidamente
Vem…
Ver a lua
No céu-da-boca
Os aguilhões
Quebram as estrelas
Solta a dor
A raiva, a solidão…
Engolida elevação
Boca ressentida
Do fogo, do Prazer,
Do vinho
Do cravo
Pingado nas pétalas,
Da rosa
Vem
Semear
O cravo a rosa
Além das feridas abertas ...
Do desconhecido,
Repetidamente
Vem…
Ver a lua
No céu-da-boca
Os aguilhões
Quebram as estrelas
Solta a dor
A raiva, a solidão…
Engolida elevação
Boca ressentida
Do fogo, do Prazer,
Do vinho
Do cravo
Pingado nas pétalas,
Da rosa
Semear
O cravo a rosa
Além das feridas abertas ...
Do desconhecido,
Repetidamente
Vem…
Ver a lua
No céu-da-boca
Os aguilhões
Quebram as estrelas
Solta a dor
A raiva, a solidão…
Engolida elevação
Boca ressentida
Do fogo, do Prazer,
Do vinho
Do cravo
Pingado nas pétalas,
Da rosa