Carlos Manuel Alves Margarido
Tiras
Há um luar novo
Nesta sombra velha
O escuro engole as nesgas
Esfarrapadas de luz
Flutuam janelas
Vestidas de estrelas
Véus semiabertos
Nos rostos
Explode o foguete
Nos salpicos do aspeto
Palmas sorrisos nunca vistos
Redopiam as linhas da pele
Despem a verdade os corpos
Tudo se desfez um de cada vez
No pó que leva o tempo no vento
Tiras
Há um luar novo
Nesta sombra velha
O escuro engole as nesgas
Esfarrapadas de luz
Flutuam janelas
Vestidas de estrelas
Véus semiabertos
Nos rostos
Explode o foguete
Nos salpicos do aspeto
Palmas sorrisos nunca vistos
Redopiam as linhas da pele
Despem a verdade os corpos
Tudo se desfez um de cada vez
No pó que leva o tempo no vento
Há um luar novo
Nesta sombra velha
O escuro engole as nesgas
Esfarrapadas de luz
Flutuam janelas
Vestidas de estrelas
Véus semiabertos
Nos rostos
Explode o foguete
Nos salpicos do aspeto
Palmas sorrisos nunca vistos
Redopiam as linhas da pele
Despem a verdade os corpos
Tudo se desfez um de cada vez
No pó que leva o tempo no vento
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