Erico Alvim
Eu faço oração e o céu devolve vaia
o carro comigo é uma bola de fogo,
ao pôr-do-sol eu empurro pelo horizonte
as velharias, há quem no logro saia
vencedor sem mostrar o número do olho?
a escuridão chegou, o velho demente é o meu guia
É hora de correr o risco
o gavião e o cachorro escoltam
quem atirou morro abaixo o velho rosto
se desenhando pelo sonho na aventura do arqueiro
Bem-te-vindos clarões violonam na lua
a fêmea – a suculência é para o amor
o anjo q’escondeu Gomorra da mortalha, só insinua
quem sendo réptil sucumbe ao verão
É hora de entender o mapa
o submundo é indiferente ao que brilha no céu,
na bota além do punhal a sombra encapa
a única saudade que me levantou:
o saber que entre tuas coxas o que permanece
é o sorriso de um sonho que só no destino existiu
ERICO ALVIM
Eu faço oração e o céu devolve vaia
o carro comigo é uma bola de fogo,
ao pôr-do-sol eu empurro pelo horizonte
as velharias, há quem no logro saia
vencedor sem mostrar o número do olho?
a escuridão chegou, o velho demente é o meu guia
É hora de correr o risco
o gavião e o cachorro escoltam
quem atirou morro abaixo o velho rosto
se desenhando pelo sonho na aventura do arqueiro
Bem-te-vindos clarões violonam na lua
a fêmea – a suculência é para o amor
o anjo q’escondeu Gomorra da mortalha, só insinua
quem sendo réptil sucumbe ao verão
É hora de entender o mapa
o submundo é indiferente ao que brilha no céu,
na bota além do punhal a sombra encapa
a única saudade que me levantou:
o saber que entre tuas coxas o que permanece
é o sorriso de um sonho que só no destino existiu
ERICO ALVIM
vencedor sem mostrar o número do olho?
a escuridão chegou, o velho demente é o meu guia
É hora de correr o risco
o gavião e o cachorro escoltam
quem atirou morro abaixo o velho rosto
se desenhando pelo sonho na aventura do arqueiro
Bem-te-vindos clarões violonam na lua
a fêmea – a suculência é para o amor
o anjo q’escondeu Gomorra da mortalha, só insinua
quem sendo réptil sucumbe ao verão
É hora de entender o mapa
o submundo é indiferente ao que brilha no céu,
na bota além do punhal a sombra encapa
a única saudade que me levantou:
o saber que entre tuas coxas o que permanece
é o sorriso de um sonho que só no destino existiu
ERICO ALVIM
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