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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Un Billet De Femme - Mme DESBORDES-VALMORE


Puisque c'est toi qui veut nouer encore
              Notre lien,
Puisque c'est toi dont le regret m'implore,

              Ècoute bien:
Les long serments, rêves trempès de charmes,
              Ècrits et lus,
Comme Dieu veut qu'ils soient payès de larmes,
              N'en ècris plus!
Puisque la plaine, après l'ombre ou l'orage,
              Rit au soleil,
Sèchons nos yeux et reprenons courage,
              Le front vermeil.

Ta voix, c'est vrai! se lève encor chèrie
              Sur mon chemin;
Mais ne dit plus: «A toujours!» je t'en prie
               Dis: «A demain!»

Nos jours lointains glissès purs et suaves,
               Nos jours en fleurs;
Nos jours blessès dans l'anneau des esclaves,
                Pesants de pleurs;

De ces tableaux dont la raison soupire
                Otons nos yeux,
Comme l'enfant qui s'oublie et respire,
                La vue aux cieux!

Si c'est ainsi qu'unne seconde vie
                Peut se rouvrir,
Pour s'ècouler sous une autre asservie,
                Sans trop souffrir,

Par ce billet, parole de mon âme,
                Qui va vers toi,
Ce soir, où veille et te rêve une femme,
                Viens! et prends-moi!


Mme DESBORDES-VALMORE

in LE LIVRE DU COEUR, (1938?)

www.bibliothequeduvalais.blogspot.com tem disponivel um exemplar de LE LIVRE DU COEUR (1938), (10 €), para o adquirir, ou saber mais sobre a obra, deixe a intenção em comentàrios.





 
 
 
Marceline Desbordes-Valmore (Douai, 20 de junho de 1786 - Paris, 23 de julho de 1859) foi uma atriz, cantora e poetisa da França da escola literária do Romantismo. Considerada como uma das melhores poetas do romantismo francês e única mulher dos chamados poetas malditos. Marceline escreveu sobre a beleza de sua cidade de nascimento, sobre relações amorosas, dificuldades e alegrias das vidas de mulheres e crianças.
 
Seu pai, Joseph Desbordes, era pintor de escudos e brasões de famílias e teve seu negócio declinado com a Revolução.
Durante a Revolução Francesa, ela se mudou com sua mãe para o arquipélago de Guadalupe, representando papéis menores no cinemas em cidades onde passou, entre Douai e Bordeaux. Publicou seu primeiro poema em 1807, intitulado Le Billet. Quando sua mãe morre de febre amarela (1801), a filha continuou sua carreira de atriz e foi contratada pela Ópera Comique graças as recomendações de Guétry. Cantou O Barbeiro de Sevilha na Odeon e em Bruxelas. Se apaixonou por Henri de Latouche (1785-1851), de quem teve um filho e encorajou-o a escrever, e finalmente se casou em 1817 com o ator Prosper Lanchantin Valmore e viveu miseralvelmente, com muitos infortúnios. Publicou a primeira edição de seus Élégies et Romances em 1818. Fez várias aparições como atriz e cantora no Teatro Nacional da Ópera-Comique e no Teatro La Monnaie, em Bruxelas.
Com a ajuda de Madame Recamier, Mademoiselle Mars, Alphonse Lamartine, Victor Hugo e Dumas, e mais tarde de Sainte-Beuve e Baudelaire, publicado outras coleções de versos. Antecipa-se a Paul Verlaine e Arthur Rimbaud e abre da poética de Renee Vivien, Anna de Noailles e Marie Noël.
Sua poesia é conhecida por sua estética sombria, deprimente e intransigente.
É a única mulher incluída em uma seleção de poetas de Paul Verlaine conhecidos como poetas malditos.
Uma cópia de seus poemas foi encontrado na biblioteca pessoal de Friedrich Nietzsche.

in wikipèdia

 

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