Não ouvi a tua voz, rouca,
De tanto gritar meu nome.
Meu silêncio,
Como espada,
Cortou teus braços
Em amputação cruel
Não olhei teus olhos
Sangrando
Em desespero sereno
Ocupados que estavam,
Os meus próprios olhos,
em mim cravados...
Não sei por que choras...
Te dei todas as dicas,
Gritei a ti o tempo todo,
Quem eu era...
E agora queres que suporte
Teus lamentos degradantes...?
Ora...
Se não ouvi a tua voz,
Nem ontem, nem antes de ontem...
Achas justo quereres que a escute,
Justo agora,
que nem te quero mais...?
Criança, por favor!...
Inocência,
Tem limite...
Cortou teus braços
Em amputação cruel
Não olhei teus olhos
Sangrando
Em desespero sereno
Ocupados que estavam,
Os meus próprios olhos,
em mim cravados...
Não sei por que choras...
Te dei todas as dicas,
Gritei a ti o tempo todo,
Quem eu era...
E agora queres que suporte
Teus lamentos degradantes...?
Ora...
Se não ouvi a tua voz,
Nem ontem, nem antes de ontem...
Achas justo quereres que a escute,
Justo agora,
que nem te quero mais...?
Criança, por favor!...
Inocência,
Tem limite...
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