Lembrei-me
De escrever
Algo,
Mas sobre o quê!?
De momento tenho
Todas as ideias,
E não tenho
A minima ideia do que rabiscar.
Mas tenho
Uma vontade enorme de escrever,
Escrever muito, nem que seja
Sobre nada.
Já é tanto, mais
Que o suficiente
Para dizer
Que nada sei.
Penso em tudo, mas nada
Escrevo,
Apenas rabisco o que penso,
Pois sei
Que é a melhor forma de exercitar
O que vai na Alma.
Um profundo
Vazio, tão cheio de nada,
Mas tão grande
De Sonhos, nem que seja,
Escrever por nada.
Mas Porquê!?
Parece de loucos,
Mas são poucos
Os que tem a coragem
De Escrever
Assim!
O sangue que me corre nas veias,
É sano e de grande
Panorama,
Cor certa para sombrear
Esta folha de papel de letras
Que não
Envergonham.
E quero escrever,
Mais e mais,
Não se oponham
À voz d'um ignorante.
Talvez não sejam
As palavras certas,
Mas não
Coloquem à margem,
Sem antes ler.
Deixem--me
Ser
Assim,
É o meu Mundo,
Que convosco divido.
RÓ MAR
4-11-2012
Imagem no topo- Viciados em Livro
Lembrei-me
De escrever
Algo,
Lembrei-me
De escrever
Algo,
Mas sobre o quê!?
De momento tenho
Todas as ideias,
E não tenho
A minima ideia do que rabiscar.
Mas tenho
Uma vontade enorme de escrever,
Escrever muito, nem que seja
Sobre nada.
Já é tanto, mais
Que o suficiente
Para dizer
Que nada sei.
Penso em tudo, mas nada
Escrevo,
Apenas rabisco o que penso,
Pois sei
Que é a melhor forma de exercitar
O que vai na Alma.
Um profundo
Vazio, tão cheio de nada,
Mas tão grande
De Sonhos, nem que seja,
Escrever por nada.
Mas Porquê!?
Parece de loucos,
Mas são poucos
Os que tem a coragem
De Escrever
Assim!
O sangue que me corre nas veias,
É sano e de grande
Panorama,
De momento tenho
Todas as ideias,
E não tenho
A minima ideia do que rabiscar.
Mas tenho
Uma vontade enorme de escrever,
Escrever muito, nem que seja
Sobre nada.
Já é tanto, mais
Que o suficiente
Para dizer
Que nada sei.
Penso em tudo, mas nada
Escrevo,
Apenas rabisco o que penso,
Pois sei
Que é a melhor forma de exercitar
O que vai na Alma.
Um profundo
Vazio, tão cheio de nada,
Mas tão grande
De Sonhos, nem que seja,
Escrever por nada.
Mas Porquê!?
Parece de loucos,
Mas são poucos
Os que tem a coragem
De Escrever
Assim!
O sangue que me corre nas veias,
É sano e de grande
Panorama,
Cor certa para sombrear
Esta folha de papel de letras
Que não
Envergonham.
E quero escrever,
Mais e mais,
Não se oponham
À voz d'um ignorante.
Talvez não sejam
As palavras certas,
Mas não
Coloquem à margem,
Sem antes ler.
Deixem--me
Ser
Assim,
É o meu Mundo,
Que convosco divido.
RÓ MAR
4-11-2012
Esta folha de papel de letras
Que não
Envergonham.
E quero escrever,
Mais e mais,
Não se oponham
À voz d'um ignorante.
Talvez não sejam
As palavras certas,
Mas não
Coloquem à margem,
Sem antes ler.
Deixem--me
Ser
Assim,
É o meu Mundo,
Que convosco divido.
RÓ MAR
4-11-2012
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