Ana Stoppa
O Socorro do Planeta
O Planeta saturado agoniza dia a dia
E o pretenso progresso torna a vida vazia
Mares, rios e lagoas repletos de detritos
A terra pede socorro, atente escute o grito
As matas destruídas de forma rude de fria
Morrem os animais, canta triste a cotovia
Peixes já são escassos, prenúncio de fome e terror
A terra pede socorro, escute o grito de dor
O respeito à Natureza, deve ser a cada dia
Mais e mais valorizado pra tudo não ser destruído
E se tornar nostalgia
A terra chora cansada, com a alma em agonia
Uma luz enfim desponta reluzente, inebria
O despertar da consciência de muita gente vazia
Um milagre acontece, no planeta triste aflito
Como que por magia todos ouviram os gritos
A Terra respira enfim, repleta de alegria
Os rios despoluídos, canta feliz a cotovia
As matas hoje preservadas, livres da ganância humana
Respeito à Natureza, a Mãe é Terra Soberana!
O Planeta saturado agoniza dia a dia
E o pretenso progresso torna a vida vazia
Mares, rios e lagoas repletos de detritos
A terra pede socorro, atente escute o grito
As matas destruídas de forma rude de fria
Morrem os animais, canta triste a cotovia
Peixes já são escassos, prenúncio de fome e terror
A terra pede socorro, escute o grito de dor
O respeito à Natureza, deve ser a cada dia
Mais e mais valorizado pra tudo não ser destruído
E se tornar nostalgia
A terra chora cansada, com a alma em agonia
Uma luz enfim desponta reluzente, inebria
O despertar da consciência de muita gente vazia
Um milagre acontece, no planeta triste aflito
Como que por magia todos ouviram os gritos
A Terra respira enfim, repleta de alegria
Os rios despoluídos, canta feliz a cotovia
As matas hoje preservadas, livres da ganância humana
Respeito à Natureza, a Mãe é Terra Soberana!
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