Ró Mar
“ CRIANÇA…”
Ai, como gostava que todas as crianças
Pudessem ter o olhar azul, o brilho do céu,
Um vento brando e macio,
... Que seus sonhos não fossem esperanças.
Que a paz, o amor e a compreensão
Reinassem em cada coração
Para podermos ser todos felizes.
Mas, algo vos confessa,
Sinto-me feliz, à minha maneira,
Por saber que posso fazer alguém
Feliz, umas modestas letras, que se soltam
Do coração e vão tão além,
Quiçá até ao céu,
Onde as estrelas brilham como ninguém.
Não sei se têm jeito ou forma,
Não vejo a alma,
Mas sinto-a como o olhar
Cândido d'uma criança
Que se atravessa pleno e intenso
No caminho que ouso trilhar.
Quiçá, um belo pronúncio,
Pode ser amanhecer
Sempre que o ser o quiser
E o céu berço da criança.
RÓ MAR
31-05-2013
***252***
Imagem- Resim & FotoğrafVer mais
“ CRIANÇA…”
Ai, como gostava que todas as crianças
Pudessem ter o olhar azul, o brilho do céu,
Um vento brando e macio,
... Que seus sonhos não fossem esperanças.
Que a paz, o amor e a compreensão
Reinassem em cada coração
Para podermos ser todos felizes.
Mas, algo vos confessa,
Sinto-me feliz, à minha maneira,
Por saber que posso fazer alguém
Feliz, umas modestas letras, que se soltam
Do coração e vão tão além,
Quiçá até ao céu,
Onde as estrelas brilham como ninguém.
Não sei se têm jeito ou forma,
Não vejo a alma,
Mas sinto-a como o olhar
Cândido d'uma criança
Que se atravessa pleno e intenso
No caminho que ouso trilhar.
Quiçá, um belo pronúncio,
Pode ser amanhecer
Sempre que o ser o quiser
E o céu berço da criança.
RÓ MAR
31-05-2013
***252***
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Ai, como gostava que todas as crianças
Pudessem ter o olhar azul, o brilho do céu,
Um vento brando e macio,
... Que seus sonhos não fossem esperanças.
Que a paz, o amor e a compreensão
Reinassem em cada coração
Para podermos ser todos felizes.
Mas, algo vos confessa,
Sinto-me feliz, à minha maneira,
Por saber que posso fazer alguém
Feliz, umas modestas letras, que se soltam
Do coração e vão tão além,
Quiçá até ao céu,
Onde as estrelas brilham como ninguém.
Não sei se têm jeito ou forma,
Não vejo a alma,
Mas sinto-a como o olhar
Cândido d'uma criança
Que se atravessa pleno e intenso
No caminho que ouso trilhar.
Quiçá, um belo pronúncio,
Pode ser amanhecer
Sempre que o ser o quiser
E o céu berço da criança.
RÓ MAR
31-05-2013
***252***
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