Rui Moreira
Feitiçaria!
Que o feitiço lançado nos beijos
Desperte os mais inconfessáveis desejos
Escancare as portas do reino do Prazer
Redefina o conceito de querer.
Que os ósculos sejam profundos, intensos, fatais
Tenham o sabor inigualável de quero mais, muito mais
Que nunca percam a emoção incontrolável do primeiro
O ineditismo e a expectativa do mês de Janeiro.
Que os lábios se encaixem com absoluta precisão
Se explorem e se mesclem com incomensurável paixão
Que o ballet das línguas seja coreograficamente perfeito
Sintonia total com o coração descompassado no peito.
Que as mãos enlouquecidas desfrutem a sua liberdade
Desfrutem plenamente o fim da ansiedade
Percorram intensamente todos os improváveis caminhos
Botões e fechos se abram e se rendam sozinhos
Que a descartável razão seja banida sem demora
Que todo pecado fique lá fora
Que seja abençoada toda a loucura
Sejam eternos todos os sabores desta mistura.
Que todo côncavo encontre o seu convexo
Enquanto o universo assista perplexo
A perfeita união do amor com o sexo
Unos, exactos, complementares, nada complexo
Que a magia esteja sempre presente
O amor seja infinito e permanente
Tudo se repita cada vez mais intensamente
Além de todos os limites, eternamente.
Ganso selvagem (Rui Moreira)
Feitiçaria!
Que o feitiço lançado nos beijos
Desperte os mais inconfessáveis desejos
Escancare as portas do reino do Prazer
Redefina o conceito de querer.
Que os ósculos sejam profundos, intensos, fatais
Tenham o sabor inigualável de quero mais, muito mais
Que nunca percam a emoção incontrolável do primeiro
O ineditismo e a expectativa do mês de Janeiro.
Que os lábios se encaixem com absoluta precisão
Se explorem e se mesclem com incomensurável paixão
Que o ballet das línguas seja coreograficamente perfeito
Sintonia total com o coração descompassado no peito.
Que as mãos enlouquecidas desfrutem a sua liberdade
Desfrutem plenamente o fim da ansiedade
Percorram intensamente todos os improváveis caminhos
Botões e fechos se abram e se rendam sozinhos
Que a descartável razão seja banida sem demora
Que todo pecado fique lá fora
Que seja abençoada toda a loucura
Sejam eternos todos os sabores desta mistura.
Que todo côncavo encontre o seu convexo
Enquanto o universo assista perplexo
A perfeita união do amor com o sexo
Unos, exactos, complementares, nada complexo
Que a magia esteja sempre presente
O amor seja infinito e permanente
Tudo se repita cada vez mais intensamente
Além de todos os limites, eternamente.
Ganso selvagem (Rui Moreira)
Que o feitiço lançado nos beijos
Desperte os mais inconfessáveis desejos
Escancare as portas do reino do Prazer
Redefina o conceito de querer.
Que os ósculos sejam profundos, intensos, fatais
Tenham o sabor inigualável de quero mais, muito mais
Que nunca percam a emoção incontrolável do primeiro
O ineditismo e a expectativa do mês de Janeiro.
Que os lábios se encaixem com absoluta precisão
Se explorem e se mesclem com incomensurável paixão
Que o ballet das línguas seja coreograficamente perfeito
Sintonia total com o coração descompassado no peito.
Que as mãos enlouquecidas desfrutem a sua liberdade
Desfrutem plenamente o fim da ansiedade
Percorram intensamente todos os improváveis caminhos
Botões e fechos se abram e se rendam sozinhos
Que a descartável razão seja banida sem demora
Que todo pecado fique lá fora
Que seja abençoada toda a loucura
Sejam eternos todos os sabores desta mistura.
Que todo côncavo encontre o seu convexo
Enquanto o universo assista perplexo
A perfeita união do amor com o sexo
Unos, exactos, complementares, nada complexo
Que a magia esteja sempre presente
O amor seja infinito e permanente
Tudo se repita cada vez mais intensamente
Além de todos os limites, eternamente.
Ganso selvagem (Rui Moreira)