Zé Loureiro
Ser Mãe é,
O idílico aconchego,
a mais terna das carícias,
um regaço de sossego,
... a mais doce das delícias.
Entre flores, a mais bela,
celso aroma de jasmim,
rosa, a rainha singela,
em seu trono no jardim,
O mais belo ser criado,
a razão do nosso ser,
o ser vivo mais amado,
um sacrário de prazer.
A que sente nossos ais,
nossa dor, adversidade,
e aplacando tais sinais,
nos repõe felicidade.
De nós filhos, alimento,
e do mundo seu suporte,
a esperança do momento,
e correcção do desnorte.
Ser Mãe é,
O idílico aconchego,
a mais terna das carícias,
um regaço de sossego,
... a mais doce das delícias.
Entre flores, a mais bela,
celso aroma de jasmim,
rosa, a rainha singela,
em seu trono no jardim,
O mais belo ser criado,
a razão do nosso ser,
o ser vivo mais amado,
um sacrário de prazer.
A que sente nossos ais,
nossa dor, adversidade,
e aplacando tais sinais,
nos repõe felicidade.
De nós filhos, alimento,
e do mundo seu suporte,
a esperança do momento,
e correcção do desnorte.
O idílico aconchego,
a mais terna das carícias,
um regaço de sossego,
... a mais doce das delícias.
Entre flores, a mais bela,
celso aroma de jasmim,
rosa, a rainha singela,
em seu trono no jardim,
O mais belo ser criado,
a razão do nosso ser,
o ser vivo mais amado,
um sacrário de prazer.
A que sente nossos ais,
nossa dor, adversidade,
e aplacando tais sinais,
nos repõe felicidade.
De nós filhos, alimento,
e do mundo seu suporte,
a esperança do momento,
e correcção do desnorte.
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