Zé Loureiro
Avó, é ser a mãe ao quadrado,
essa tão adorável potência,
do neto, anjo da guarda a seu lado,
da traquinice, a santa paciência.
... Avó, é ser resguardo, castelo,
uma vigia a todo o instante,
o regaço, aconchego mais belo,
herói, um qual cavaleiro andante.
Avó, é ser palhaço travesso,
hábil a varrer toda a tristeza,
um gentil simulador de avesso,
no seu mais puro jeito e lhaneza.
Avó, é aquando fenecer,
dos seus, a mais profunda emoção,
a estrela ao céu a ascender,
a doce e bela recordação.
Avó, é ser a mãe ao quadrado,
essa tão adorável potência,
do neto, anjo da guarda a seu lado,
da traquinice, a santa paciência.
... Avó, é ser resguardo, castelo,
uma vigia a todo o instante,
o regaço, aconchego mais belo,
herói, um qual cavaleiro andante.
Avó, é ser palhaço travesso,
hábil a varrer toda a tristeza,
um gentil simulador de avesso,
no seu mais puro jeito e lhaneza.
Avó, é aquando fenecer,
dos seus, a mais profunda emoção,
a estrela ao céu a ascender,
a doce e bela recordação.
essa tão adorável potência,
do neto, anjo da guarda a seu lado,
da traquinice, a santa paciência.
... Avó, é ser resguardo, castelo,
uma vigia a todo o instante,
o regaço, aconchego mais belo,
herói, um qual cavaleiro andante.
Avó, é ser palhaço travesso,
hábil a varrer toda a tristeza,
um gentil simulador de avesso,
no seu mais puro jeito e lhaneza.
Avó, é aquando fenecer,
dos seus, a mais profunda emoção,
a estrela ao céu a ascender,
a doce e bela recordação.
Sem comentários:
Enviar um comentário